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segunda-feira, 25 de julho de 2011

A FAZENDA - MARLON

 Esse é Marlon, um participante da fazenda 4.

    O moreno tem uma dupla sertaneja com seu irmão, Maicon. Os dois são muito lindos, vejam só o rostinho na foto. Ele participa da fazenda 4. Que passa todas as noites na televisão e tem também a opção de se assistir no site r7.
     Eu assisto tanto no site quanto na televisão e posso garantir o moreno tem um corpo que me deixou todo melado e o melhor de tudo foi poder ver a bundinha dele pelo r7, porque é ao vivo.

 Olha a tatuagem, me amarro em homens com tatuagens.

Não é um corpo malhado é do jeito que eu gosto ( natural sexy )


Olha o irmão dele ai para dá um alô. Os dois juntos, sei não.
E esses olhos que mais parecem cristais, feitos para mim.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

OLHA ESSE VÍDEOS

Cara tava sem ter o que fazer e achei esse video. Achei engraçado e excitante ao mesmo tempo olhem ai.


terça-feira, 12 de julho de 2011

Me dei bem nos EUA 3

Conversamos sobre tudo o que veio em nossas cabeças. Descobri que Bernardo tinha um irmão que estava na excursão também.
            Aquele dia foi muito louco, fudemos mais umas duas vezes, arrumamos as malas (íamos para Orlando). Embarcamos no avião, sentei do lado de Raphael naquele v
            Raphael era bom de papo, ri bastante com as estórias e piadas que ele contava.
Chegamos em Orlando. Fomos para o hotel. Naquela noite ia ter uma festa na boate, organizada pela excursão. Eu me arrumei para a festa e fui para o quarto de Bernardo, quando não tinha ninguém olhando, o quarto dele era ao lado do meu, o que ajudou muito.
- Ta pronto? – perguntei.
- To quase – ele virou – Ei, hoje você aqui para a gente brincar?
- Mas é claro que venho. É minha vez de te comer hoje. – agarrei ele por trás. Ele ficava roçando a bunda na minha rola.
- Olha só como você me deixou – mostrei o pau duro.
- Eu posso dar um jeito nisso rapidinho – Ele se ajoelhou e começou a me chupar.
- Boquinha de veludo essa sua – sorri - Põe todo na boca.
Ele pôs, quase se engasgou.
- Que garganta funda, hein? – já estávamos começando a suar, liguei o ar condicionado. Dei uma surra de pau na cara dele, ele fazia uma cara de puto. (Ele já tinha sacado que adoro pessoas que são bem safadas na cama).
Meu pau estava latejando, eu estava quase gozando. Pedi para ele parar. Deixei amolecer, não queria gozar naquela hora, só mais tarde.
Ele ficou pronto, trocamos uns beijinhos antes de sair. Fomos para a boate. Catamos umas garotas da nossa excursão, dançamos muito com elas. Confesso que fiquei com um pouquinho de ciúme dele e da garota, porque ela era muito atirada e ele não recusava alias, quando ele viu que eu ficava olhando não parou de beijá-la. (filho da mãe!).
Eu também entrei no jogo de provocação, comecei a beijar a menina com mais vontade, fomos para a parte mais escura da boate, encontramos até um guia e uma garota da excursão se pegando lá. Beijei muito ela, chupava seu pescoço, passei as mãos nos seios dela (ele suspirava, profundamente), passei a mão por baixo da saia dela, fui dedá-la, me dei mal ela era virgem (eu adoro desvirginar pessoas, mas essas garotas muitas vezes querem perder a virgindade nos EUA, e ainda dizem que foi com um gringo lindo, eu não queria me meter nessa) pulei fora, ela ficou com raiva, mas ela supera.
Percebi que Bernardo não estava mais lá. “Ele foi para o quarto me esperar” pensei, mas fui aos banheiros para verificar se ele ainda não estava lá, não estava, então foi para o quarto mesmo.
Entrei no elevador, subi para o andar da galera da excursão. No meio do caminho o elevador se abriu de novo, nosso andar era o quinto e o elevador se abriu no terceiro andar.
A porta do elevador se fechou. Dei um tapa na bunda dele e disse:
- Essa hoje vai ser minha, né safa... – o soco que levei não deixou eu terminar a frase. Cai no chão do elevador, desacordado.
Só recobrei a consciência quando o elevador parou no quinto andar, ainda vi Bernardo saindo do elevador. A porta já estava fechando novamente, quando eu apertei o botão que a abre. Sai do elevador.
“Filho da puta” -  toquei minha bochecha, onde ele acertou o soco. – “ Mas num vai ficar assim vai ter troco”
Bernardo entrou em outro quarto.
Eu ia bater lá bater no quarto, até ele abrir e sair na mão com ele. Mas quando eu estava passando em frente ao meu quarto e o dele, os quarto ficavam um ao lado do outro.
Vejo Bernardo na porta, sorrindo. Fiquei sem entender nada. Avancei para bater nele, ele me segurou.
- Ta doido, João – ele não estava entendendo nada.
- Doido eu, quem ta doido aqui é você, porque se me deu uma porrada daquela. – tentei socá-lo, mas ele desviou. Ele tinha ótimos reflexos.
- Que soco? Você ta bêbado ou drogado? – ele segurava os meus braços com muita força.
- Esse soco aqui, seu viado! – mostrei a bochecha para ele.
- Mas eu não te soquei, você ta é bêbado.
- A ta, você ta dizendo que não era você quem entrou no elevador comigo!
- Ai, droga, o que você fez?.
- Lembro né, seu filho de uma puta. – tentei soltar meus braços, mas ele tinha me imobilizado.
- Não fui eu quem te socou, foi meu irmão gêmeo. Se lembra que eu disse que eu tinha um irmão que estava na viagem, então esse meu irmão e eu somos gêmeos idênticos.
Parei de tentar me soltar. Bernardo me puxou para dentro do quarto. Me sentei na cama, onde tínhamos planejado transar.
Bernardo mexia em sua mala, puxou uma fotografia de um dos bolsos da mala.
- Olha só – ele me estendeu a mão com a fotografia.
Nossa, realmente gêmeos idênticos sem tirar nem por é como o ditado popular.
O beijei, meu beijo foi como um pedido de desculpa, que ele aceitou muito bem. Tiramos nossas roupas. Ficamos nos esfregando em cima da cama.
Peguei óleo de massagem e comecei a massageá-lo. Que corpo lindo. Eu ficava mais excitado a cada toque (ele também, se excitava a cada toque.).
Lambi ele de cima a baixo, fiquei esfregando meu pau em sua bunda carnuda (eu queria meter logo nele, mas eu queria deixá-lo excitado, para que o sexo fosse mais gostoso). Comecei um cunete nele e passava do cú para o pau. Ele gemia, quando eu chupava suas bolas.
Enfiei meu polegar no cu dele, ele suspirou e gemeu um pouco mais alto. O cú dele era delicioso, mal podia esperar para meter meu pau no cu dele.
Eu já estava metendo três dedos no cu dele, quando ele mandou eu meter logo.
– Relaxa o cú, que entra mais fácil – comecei a enfiar.
– Ai...Ai – ele gemia e reclamava, mas não pedia para eu parar.
– Que delicia de cuzinho, apertado. – Eu estava todo dentro dele e o cú dele massageava meu pau. – Você era virgem?
– Sim – ele estava agarrado ao travesseira, com os olhos fechado e com uma cara de prazer e dor – continua vai!
Que delicia saber que eu estava estreando aquele loirinho. Meti com mais gosto e carinho, para aquela experiência ser incrível para ele.
Gemíamos tão alto que podíamos ter acordado Raphael, que dormia no quarto ao lado.
– Ai que cuzinho – eu o puxava pelas ancas – empina mais vai!
Eu tava com a “coçeirinha” (que temos antes de gozar e ao goza). Não aguentei, enfiei até o talo nele, e gozei (eu estava com camisinha).
Ficamos cansados, tanto que dormi por cima dele. Acordamos uma cinco da madrugada com.
....................

@paraaliviar

domingo, 3 de julho de 2011

Me dei bem nos EUA 2



Naquele mesmo dia nos encontramos no café da manhã, Bernardo, Raphael, Lúcio e eu. Sentamos na mesma mesa, conversamos muito. Vez por outra o meu olhar e o de Bernardo se encontravam e um sorriso de cumplicidade aparecia em nossas faces. Nem Raphael, nem Lúcio perceberam nada.
Eles me chamaram para ir para a piscina, mas eu disse que ainda tinha que ir pegar a roupa. Eles foram para a piscina e eu fui para o meu quarto, pegar minhas roupas. Quando eu ia fechando a porta, Bernardo me empurrou com tudo e disse:
-Entra ai! – ele fechou a porta e me beijou – Como é gostosa essa tua boca.
- Você quase me mata do coração! De onde você sai... – Ele me calou como um beijo, um beijo quente, vivo, apaixonado. Meu coração explodiu em chamas, meu sangue fervia sob minha pele. Envolvi Bernardo com meus braços, nossos lábios eram como imãs de pólos opostos, não se afastavam por nada. As mãos de Bernardo passeavam pelo meu corpo, descobrindo cada curva que ele tem.
- Eu quero seu cú e seu pau – os olhos deles pareciam ler a minha alma. Ele sorriu ao ver que meus desejos eram os mesmos que os dele. E com mais um beijo nos deitamos da cama. O beijo do Bernardo acendia um fogo nos abismos do meu ser. Um fogo gostoso que dançava sob minha pele e fazia meus olhos brilharem.
Em um piscar de olhos estávamos nus sobre os lençóis, a temperatura do quarto estava muito alta, um forno de desejo.
Bernardo beijava meus lábios suavemente, deslizou seus lábios para meu pescoço, chupava, mordia. Eu estava arrepiado. Bernardo deu um banho nos meus mamilos me fazendo gemer bem baixinho, segurei a cabeça dele contra meus mamilos para ele demorar um pouco mais. A língua dele sambava sobre meus mamilos, que homem!
Ele me beijou novamente e acompanhando o seu beijo, veio o fogo, fazendo minha pele formigar.
Bernardo pegou sua calça, retirou um frasco de um dos bolsos e o balançou olhando para mim.
- Óleo para massagens – um sorriso malicioso se estampou no rosto de Bernardo, e no meu também. – Se deita ae.
Me deitei de bruços. Senti o óleo frio ser derramado em minha pele, me arrepiei. As mãos de Bernardo começaram  a espalhar o óleo sobre minhas costas, como suas mãos eram suaves. Mãos de artistas, parecia que estava pintando uma obra de arte e minhas costas eram sua tela. A cada vez que as mãos dele apertavam minhas costas eu suspirava e ficava furando o colchão, de tão excitado.
Bernardo começou a massagear meus braços e pernas, como era gostoso o toque dele.
Ele foi muito esperto e deixou minha bunda por último, eu estava muito excitado. Ele derramou o óleo no meu rego, fez um friozinho, mas quem se importava!
Ele começou a apertar e massagear minhas nádegas, como estava gostoso, mas ficou ainda mais gostoso quando ele colocou o pau dele entre minhas nádegas e ficou fazendo o pau deslizar entre elas. Começamos a gemer e a suar, sem nem haver penetração.
Eu não aguentei e me virei, nossos paus ficaram colados. Bernardo começou a esfregar os dois. Nossos paus estavam se masturbando, como estava gostoso, e o melhor de tudo era a cara de safado que Bernardo fazia.
Bernardo encaixou seu pênis na entrada do meu cú (ele colocou a camisinha) , que estava besuntado com óleo para massagens.
Ele começou a meter, nossa que pau grosso.
- Ta, doendo? – ele ficou preocupado.
- Não, continua – sorri – vai  de uma vez que eu to com muito tesão.
Ele enfiou o pau com tudo. Minha visão escureceu por alguns segundos, pensei que eu fosse desmaiar.
Bernardo bombava, gemia, bombava, gemia e bombava mais ainda. Ele parecia uma máquina feita só pra foder.
Eu ficava gemendo com ele, nos estávamos ofegantes. Eu o beijava enquanto ele me fodia.
Bernardo acelerou as esstocadas, gemeu alto (foi quase um grito) de prazer e gozou.
Ele se deitou do meu lado, me beijou, me abraçou e ficamos conversando.
............. (ainda tem + )

@paraaliviar

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Me dei bem nos EUA


 
            Como sabem sou João Cammun, estou com 15 anos (quase 16), estou com 1,91 metros. Olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. Pele bronzeada.
             Eu estou de férias há duas semanas e como sempre vou a Maceió para passear. Fui para a praia, cinema, festas e casa de parentes.
              Nessas férias eu ia para os EUA (ganhei a viagem de presente, porque entrei no IFAL). Meu passaporte, visto, despesas já estavam resolvidos, eu só tinha que ir as reuniões que a agência de viagens faz para ajudar o pessoal a entender os costumes e como falar e pedir coisas lá, mas como já falo inglês e já estudei os costumes americanos resolvi não ir para as reuniões. Azar meu.
            No dia da viagem meus pais choraram (pais!), mas eu nem liguei estava muito feliz de ir ao exterior sozinho (finalmente), porque meus pais sempre iam em todas as viagens comigo.
            Embarquei no avião com os guias e o resto do pessoal que também ia viajar, já imaginando o que eu iria aprontar junto com os gringos. Seriam muitas noites de sexo e prazer. Do meu lado, no avião, ficou uma garota muito gostosa, dei em cima dela durante o voo para São Paulo.
            Quando embarcamos no outro avião, em São Paulo, um loirinho de olhos verdes sentou do meu lado, mas eu não senti tesão por ele, gosto de loiros, mas variar é bom.
            Chegamos em NY, umas duas horas da madrugada, eu estava morto de cansado, não consegui dormir no avião. Fomos para o hotel onde ficaríamos por duas semanas.
            Corri para meu quarto, dormi por aquela noite e por muitas mais.
           No outro dia fui tomar café, nunca me acostumei com o café da manhã dos americanos, bacon, ovos, café (pelo menos), torrada de pão de forma, quem aguenta isso quase todo dia.
         Mas o café ficou de lado quando eu vi um cara entrar no restaurante. Que cara lindo, olhos negros como uma noite sem lua e estrelas, cabelos que pareciam fios de ouro de tão loiros, pele branca como folha de papel, lábios sutilmente rosados, braços grossos, quase o tronco de uma árvore pequena e o principal, uma bunda enorme, empinada e redondinha. Naqueles dias eu tava afim de negros estrangeiros, mas sei lá, quando vi aquele cara senti minha pele queimar e minha pele só ia parar de queimar quando eu ficasse com aquele cara. Não parei de pensar no cara a manhã toda, aquele rosto, aquela pele, aqueles cabelos e aquela bunda. Fiquei rodando pelo hotel tentando encontrá-lo “Será que ele fala inglês?” pensei, porque só domino dois idiomas o inglês e o português, qualquer outro não sei falar.
            Eu já tinha rodado o hotel umas 5 vezes e estava voltando para o meu quarto, triste porque ia ficar só na punheta naquele dia, mas quando eu estava quase em frente a porta do meu quarto eu vejo ele saindo de um quarto que estava a duas portas de distancia do meu. Ele estava com uma bermuda azul-escura, uma camiseta branca, uma toalha (que estava em seu ombro) branca e havaianas brancas. Lindo, Lindo!. Ele só podia estar indo para a piscina. Entrei no meu quarto, peguei uma toalha, bermuda, sunga, protetor, bronzeador e (Claro) meus óculos escuros.
            Cheguei a piscina em um piscar de olhos, ele já estava na água, conversando com mais dois caras. Naquele instante eu percebi que eles estavam falando português. “Legal, fica muito mais fácil”.
            Fiquei em uma mesa que estava bem de frente para ele, tirei minha roupa devagar, ele arregalou os olhos quando viu minhas coxas, que estão bem definidas. “Beleza, ele deve ser chegado na coisa” porque hétero nenhum se impressiona com coxa de homem, só que saber das coxas das mulheres alias, do que está entre elas.
            Entrei na piscina e puxei logo conversa, com o grupo. Descobri que eles vieram na mesma excursão que eu, pena que não fui as reuniões. Conversamos muito e combinamos de ir a boate que havia no hotel. Ficamos realmente amigos, os quatro.
            Mais tarde naquele dia, me arrumei e sai vestido para matar. Me encontrei com meus novos amigos. Bernardo é o loiro que por quem estou louco. Raphael é um moreninho que também não se pode jogar fora e tinha o Lúcio um morenão, mais alto que eu e todo musculoso, não sou muito chegado a músculos super desenvolvidos, prefiro os músculos de um vaqueiro, que são simplesmente bem definidos.
            Chegamos na boate, catei logo uma grega, por sorte ela falava inglês, dançamos e nos beijamos tentei levá-la para um cantinho mais escuro da boate, longe dos lazers e luzes, mas ela não topou.
            Meus amigos também não se deram bem, então ficamos bebendo, eu fiquei bebendo uma coisinha leve, com pouco álcool, já meus amigos abusaram das bebidas, beberam coisas com muito álcool, ficaram logo bêbados.
            Lógico que sobrou para mim ter que levá-los para os quartos antes que algum dos guias aparecessem na boate, tínhamos ido escondidos para a boate.
            Com segundas, terceiras, quartas e quintas intenções resolvi deixar Bernardo por último. Ele cantou músicas sem nexo durante todo o caminho da boate até o quarto dele, bêbado é a peste mesmo.
            - Você é um amigão! – dizia ele agarrado ao meu pescoço – Me da um beijo – ele tentou virar minha cara, mas eu não podia beijar ele no meio do hotel.
            Chegamos no quarto dele. Abri a porta, joguei ele na cama, liguei o chuveiro, mandei ele ir tomar banho, ele pediu ajuda para levantar da cama.
”Eita cachaça da porra!” pensei, segurei nos braços deles e o puxei ele veio com tudo e me beijou, fiquei até sem reação, tentei sair do beijo, por causa do susto, mas ele estava segurando minha cabeça, relaxei e comecei a curtir o beijo, como ele beijava bem, chupava minha língua, mordiscava meus lábios, fiquei de pau duro na hora, não fui o único.
            Tiramos as roupas, fomos para o chuveiro, tomamos um delicioso banho juntos, não parávamos de nos beijar. Beijei o corpo dele todo.
            Comecei a chupá-lo. Ele tinha um pauzão branco, com uma cabeçona rosada, estilo cogumelo. Não sou muito de chupar, prefiro ser chupado, mas quando vi aquele pau não resisti. Bernardo gemia alto, pedi para ele gemer mais baixo, porque as pessoas dos outros quartos podia escutar.
            Parei. Ele queria que eu chupasse mais, mas eu disse que não era para ele gozar agora.
            - Deixa eu chupar também – ele pediu
            -  Mas é claro, pode cair de boca – me encostei na parede.
            Ele começou a me chupar, que boca era aquela, nem Sebastião me excitou tanto com uma chupada quanto ele. Desliguei o chuveiro. Fomos para a cama dele, tirei os lençóis brancos, onde ele ia dormir, para não melar. Começamos um 69. Quanto mais eu o chupava mais e ele me chupava e vice-versa. Gozamos quase ao mesmo tempo. A gala dele não era tão amarga (kkk). Bebi toda a gala dele e ele a minha. Ficamos nos beijando por quase uma hora.
            -Deixa eu te comer, e depois me come – ele fez uma cara de cachorro pidão.
            Mas eu estava muito cansado, me despedi com mais alguns beijinhos e disse que voltava no outro dia alias, mais tarde daquele dia, porque eram quase três horas da madrugada.
            Ele foi até a porta e me beijou do lado de fora. “Filho da puta” alguém podia ter visto, mas o corredor estava vazio, ainda bem.
            Fui para meu quarto duas portas antes da do quarto dele. Entrei eu estava animado, cansado, feliz, nervoso e excitado, tudo ao mesmo tempo.
            Me deitei na cama com a roupa que eu estava e apaguei.
            Naquele mesmo dia...

@paraaliviar.blogspot.com
faminto_por@hotmail.com

Me dei bem nos EUA


 
            Como sabem sou João Cammun, estou com 15 anos (quase 16), estou com 1,91 metros. Olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. Pele bronzeada.
             Eu estou de férias há duas semanas e como sempre vou a Maceió para passear. Fui para a praia, cinema, festas e casa de parentes.
              Nessas férias eu ia para os EUA (ganhei a viagem de presente, porque entrei no IFAL). Meu passaporte, visto, despesas já estavam resolvidos, eu só tinha que ir as reuniões que a agência de viagens faz para ajudar o pessoal a entender os costumes e como falar e pedir coisas lá, mas como já falo inglês e já estudei os costumes americanos resolvi não ir para as reuniões. Azar meu.
            No dia da viagem meus pais choraram (pais!), mas eu nem liguei estava muito feliz de ir ao exterior sozinho (finalmente), porque meus pais sempre iam em todas as viagens comigo.
            Embarquei no avião com os guias e o resto do pessoal que também ia viajar, já imaginando o que eu iria aprontar junto com os gringos. Seriam muitas noites de sexo e prazer. Do meu lado, no avião, ficou uma garota muito gostosa, dei em cima dela durante o voo para São Paulo.
            Quando embarcamos no outro avião, em São Paulo, um loirinho de olhos verdes sentou do meu lado, mas eu não senti tesão por ele, gosto de loiros, mas variar é bom.
            Chegamos em NY, umas duas horas da madrugada, eu estava morto de cansado, não consegui dormir no avião. Fomos para o hotel onde ficaríamos por duas semanas.
            Corri para meu quarto, dormi por aquela noite e por muitas mais.
           No outro dia fui tomar café, nunca me acostumei com o café da manhã dos americanos, bacon, ovos, café (pelo menos), torrada de pão de forma, quem aguenta isso quase todo dia.
         Mas o café ficou de lado quando eu vi um cara entrar no restaurante. Que cara lindo, olhos negros como uma noite sem lua e estrelas, cabelos que pareciam fios de ouro de tão loiros, pele branca como folha de papel, lábios sutilmente rosados, braços grossos, quase o tronco de uma árvore pequena e o principal, uma bunda enorme, empinada e redondinha. Naqueles dias eu tava afim de negros estrangeiros, mas sei lá, quando vi aquele cara senti minha pele queimar e minha pele só ia parar de queimar quando eu ficasse com aquele cara. Não parei de pensar no cara a manhã toda, aquele rosto, aquela pele, aqueles cabelos e aquela bunda. Fiquei rodando pelo hotel tentando encontrá-lo “Será que ele fala inglês?” pensei, porque só domino dois idiomas o inglês e o português, qualquer outro não sei falar.
            Eu já tinha rodado o hotel umas 5 vezes e estava voltando para o meu quarto, triste porque ia ficar só na punheta naquele dia, mas quando eu estava quase em frente a porta do meu quarto eu vejo ele saindo de um quarto que estava a duas portas de distancia do meu. Ele estava com uma bermuda azul-escura, uma camiseta branca, uma toalha (que estava em seu ombro) branca e havaianas brancas. Lindo, Lindo!. Ele só podia estar indo para a piscina. Entrei no meu quarto, peguei uma toalha, bermuda, sunga, protetor, bronzeador e (Claro) meus óculos escuros.
            Cheguei a piscina em um piscar de olhos, ele já estava na água, conversando com mais dois caras. Naquele instante eu percebi que eles estavam falando português. “Legal, fica muito mais fácil”.
            Fiquei em uma mesa que estava bem de frente para ele, tirei minha roupa devagar, ele arregalou os olhos quando viu minhas coxas, que estão bem definidas. “Beleza, ele deve ser chegado na coisa” porque hétero nenhum se impressiona com coxa de homem, só que saber das coxas das mulheres alias, do que está entre elas.
            Entrei na piscina e puxei logo conversa, com o grupo. Descobri que eles vieram na mesma excursão que eu, pena que não fui as reuniões. Conversamos muito e combinamos de ir a boate que havia no hotel. Ficamos realmente amigos, os quatro.
            Mais tarde naquele dia, me arrumei e sai vestido para matar. Me encontrei com meus novos amigos. Bernardo é o loiro que por quem estou louco. Raphael é um moreninho que também não se pode jogar fora e tinha o Lúcio um morenão, mais alto que eu e todo musculoso, não sou muito chegado a músculos super desenvolvidos, prefiro os músculos de um vaqueiro, que são simplesmente bem definidos.
            Chegamos na boate, catei logo uma grega, por sorte ela falava inglês, dançamos e nos beijamos tentei levá-la para um cantinho mais escuro da boate, longe dos lazers e luzes, mas ela não topou.
            Meus amigos também não se deram bem, então ficamos bebendo, eu fiquei bebendo uma coisinha leve, com pouco álcool, já meus amigos abusaram das bebidas, beberam coisas com muito álcool, ficaram logo bêbados.
            Lógico que sobrou para mim ter que levá-los para os quartos antes que algum dos guias aparecessem na boate, tínhamos ido escondidos para a boate.
            Com segundas, terceiras, quartas e quintas intenções resolvi deixar Bernardo por último. Ele cantou músicas sem nexo durante todo o caminho da boate até o quarto dele, bêbado é a peste mesmo.
            - Você é um amigão! – dizia ele agarrado ao meu pescoço – Me da um beijo – ele tentou virar minha cara, mas eu não podia beijar ele no meio do hotel.
            Chegamos no quarto dele. Abri a porta, joguei ele na cama, liguei o chuveiro, mandei ele ir tomar banho, ele pediu ajuda para levantar da cama.
”Eita cachaça da porra!” pensei, segurei nos braços deles e o puxei ele veio com tudo e me beijou, fiquei até sem reação, tentei sair do beijo, por causa do susto, mas ele estava segurando minha cabeça, relaxei e comecei a curtir o beijo, como ele beijava bem, chupava minha língua, mordiscava meus lábios, fiquei de pau duro na hora, não fui o único.
            Tiramos as roupas, fomos para o chuveiro, tomamos um delicioso banho juntos, não parávamos de nos beijar. Beijei o corpo dele todo.
            Comecei a chupá-lo. Ele tinha um pauzão branco, com uma cabeçona rosada, estilo cogumelo. Não sou muito de chupar, prefiro ser chupado, mas quando vi aquele pau não resisti. Bernardo gemia alto, pedi para ele gemer mais baixo, porque as pessoas dos outros quartos podia escutar.
            Parei. Ele queria que eu chupasse mais, mas eu disse que não era para ele gozar agora.
            - Deixa eu chupar também – ele pediu
            -  Mas é claro, pode cair de boca – me encostei na parede.
            Ele começou a me chupar, que boca era aquela, nem Sebastião me excitou tanto com uma chupada quanto ele. Desliguei o chuveiro. Fomos para a cama dele, tirei os lençóis brancos, onde ele ia dormir, para não melar. Começamos um 69. Quanto mais eu o chupava mais e ele me chupava e vice-versa. Gozamos quase ao mesmo tempo. A gala dele não era tão amarga (kkk). Bebi toda a gala dele e ele a minha. Ficamos nos beijando por quase uma hora.
            -Deixa eu te comer, e depois me come – ele fez uma cara de cachorro pidão.
            Mas eu estava muito cansado, me despedi com mais alguns beijinhos e disse que voltava no outro dia alias, mais tarde daquele dia, porque eram quase três horas da madrugada.
            Ele foi até a porta e me beijou do lado de fora. “Filho da puta” alguém podia ter visto, mas o corredor estava vazio, ainda bem.
            Fui para meu quarto duas portas antes da do quarto dele. Entrei eu estava animado, cansado, feliz, nervoso e excitado, tudo ao mesmo tempo.
            Me deitei na cama com a roupa que eu estava e apaguei.
            Naquele mesmo dia...

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