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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Pecado é bom?

Oi gente! Quanto tempo hein? Demorou, mas estou de volta. Eu, como sabem, sou João Cammun.

Eu estava na aula preparatória para a Crisma, quando isso aconteceu.

No dia estavamos tendo uma aula com o padre Samuel, vou chamá-lo assim.

Estamos falando sobre pecados, ô judiação comigo. Logo aquele padre que sempre desejei falando de pecados para mim. Vou descrever o padre para que tenham uma ideia do mal caminho que é ele.

Moreno, olhos e cabelos pretos, corpo musculoso, que infelizmente fica oculto sob a bata preta, pele branca e limpa que faz um contraste com a bata e os cabelos dele. Uma voz perigosamente sedutora que faz com que eu não cochile durante as missas. E por último, e muito importante, uma bunda bem redonda e empinada que mostra ser grande mesmo sob a bata.

Voltando ao assunto...

Ele estava lá, caminhando de um lado para o outro enquanto falava sobre os pecados. Para ser mais preciso ele caminhava até, mais ou menos, onde eu estava e ia para a outra ponta da sala. Toda vez que ele vinha até mim e virava para ir para o outro lado, eu sentia uma louca vontade de pegá-lo, colocá-lo na mesa, levantar aquela bata, que impede que eu veja o que mais desejo; e fudê-lo ali na frente de todos, que vão escutar seus gemidos de prazer enquanto passeio com minha mão pelo seu tórax e aliso seu mamilo excitado.

Infelizmente eu não podia fazer isso, então simplesmente me contentava em secar aquela bunda suculenta, sempre que ele virava. Confesso que fiquei muitas vezes com água na boca.

Eu não prestava atenção ao que ele falava, para mim era tudo "blá blá blá" e "blá". De repente Bruno (do conto meu melhor amigo hetero rebolou na minha vara) me cutuca com o joelho, na mesma hora percebi que todos paravam e olhavam para mim. E o padre perguntava:
"Então, João, pecado é bom?"

Eu na hora estava excitado e quando fico excitado perco alguns limites do bom senso e alto-preservação, então respondi.

"Claro que é, porque se não fosse a gente não fazia, não é?"
Na hora eu olhei para ele de cima a baixo,comendo com os olhos mesmo! Pena que ele não percebeu, ou assim achei.

"É isso mesmo, João" ele vira, quase me fazendo gozar, sua bunda tava quase na minha cara, tive uma vontade enorme de dá umas dentadas naquela obra de arte ali mesmo.

"Se o pecado fosse ruim, não o praticariamos, não acham?" todos balançaram as cabeças, sem dar a devida atenção ao que ele disse, mas eu na hora tava ligado e percibi uma coisa. Então como sou muito curioso perguntei:

"O senhor falou '... praticariamos' quer dizer que o senhor peca com frequência, também?" Um sorriso vitorioso se estampava na minha cara.

"Ótima pergunta! Claro que eu, como todos os homens e mulheres, peco. Sou feito de carne e osso como você e tenham as mesmas sensações vontades e desejos, que você tem (Será mesmo os mesmos? rsrs), mas sou um padre abri mão de muitas coisas para seguir nesse caminho, incluse abri mão de acatar a meus desejos. Não me arrependo, pois sou feliz. Então é: sim, eu como qualquer outro padre ou quem você imaginar agora, menos Jesus, peco, mas a diferença entre nós e a grande maioria das pessoas é que tentamos não cair no pecado novamente."

"Entendi" Bruno sorria maliciosamente para mim, enquanto eu dizia isso. Ele sabia que eu tinha uma tara por aquele padre e ele, acho, no fundo também tinha o mesmo desejo.

Passaram-se dias depois dessa aula, eu quase toda noite sonhando com o padre e acordando melado, mesmo tendo me masturbado antes de dormir.

Não queria ninguém, homem ou mulher. Eu queria ele e ele tinha que ser meu.

Um dia quando eu estava indo para o campo de futebol, para uma Hilux prata linda do meu lado.

Na hora eu fiquei gelado, com a violência em que o mundo anda temos que ter medo até da própria sombra.

O vidro da frente é abaixado. Eu já tava pronto para correr, mas para minha surpresa padre Samuel é quem está lá dentro. Com um sorrisão igual ao meu, quando gozei na primeira vez que me chuparam.

"Olá, João. Para onde vai?" pergunta ele.

"Vou para o campo"

"Quer carona? Vou ter que ir em um sítio, fora da cidade e o campo é no caminho"

"Claro, obrigado!" entrei imaginando mil e uma coisas.

"Então João, gosta de futebol, não é?" ele tentou puxar assunto.

"Sim, gosto muito. É excitante a adrenalina do jogo" sorri.

"Deve ser mesmo, me lembro de quando eu era garoto e jogava futebol quase todos os dias, e as vezes espiavamos as garotas" ele ri, relembrando sua infância.

" Sabe padre, não consigo imaginá-lo jogando futebol e espiando garotas. O senhor é todo certinho" ri.

"Ah é! Pois saiba que já aprontei muito muito nesse mundo" ele olha bem no fundo dos meus olhos.

"O senhor ainda apronta, de vez em quando?" sorri maliciosamente, estou duro e meu pau fica visivel no short voador.

"As vezes, sabe a carne é fraca" ele fica sério.

"Não fica nervoso não seu padre. Somos homens e sei o quanto sucumbimos aos desejos. O senhor deve bater uma direto, né não? Eu bato, ou come umas neguinhas quando viaja." olho para ele.

"É as vezes não aguento" ele sorri nervoso e envorganhado.

Meu deu uma vontade de beijá-lo e fazer aquele padre vergonhoso se tornar um putinho safado.

"Então anda batendo, mas fode com alguém? Fica aqui entre nós mas eu pego Dona Debora, que mora lá perto da igreja. Eita velha fogosa da porra, adora me chupar e sempre me dá uma grana legal, fico até excitado com isso, me sinto um garoto de programa das vovós" dou uma alisada no meu pau.

"É as vezes transo com alguém sim" ele está visivelmente mais relaxado e excitado.

"Homem ou mulher?"

"Que isso menino, mulher claro"

"Nunca pego um coroinha não? Não precisa mentir seu padre eu sou seu amigo e vou te confessar uma coisa, faça de conta que estamos em uma confissão o que eu disse aqui você não pode falar e vice versa, mas eu não me ligo muito em bola não, só vou jogar futebol mesmo porque no final acabo comendo uns cuzinhos e dando para uns amigos meus" olho para ele. Ele está palido feito papel.

"Você como e dá para caras? quem?" ele estava interessado mesmo que não quisesse demonstrar, seu pau tava marcado sob a calça. Que arma! Um verdadeiro desperdicio.

"Gostou do que ouviu, não foi? Eu como e dou pro Bruno. Você tá armado?" pego no pau dele, sobre a calça. Ele se arrepia e fecha os olhos."Fique com vergonha não, prazer é prazer tanto com homens quanto com mulheres, isso não vai sair daqui" abro o zíper dele.

"Por favor pare, João" a voz dele tremia, ele estava dividido entre o desejo e a razão.

"Não! Eu quero você e o senhor precisa sentir prazer, ninguém vai saber disso" puxo o pau dele para fora. Ele estava muito excitado e o pau dele babava

começo a masturbá-lo, devagar. O corpo dele todo treme, prazer e nervosismo. Coloco aquele pauzão na minha boca, enquanto olho para o padre. Ele fecha os olhos e geme.

"Ahhh... não, por favor.... ahhh....isso é errado, ahhh...." Ele abriu bem as pernas no banco e abaixei mais sua calça, um pouco.

"Vai!, geme para eu ouvir....ahhh, que pau gostoso você tem" não era tão gostoso assim, só foi mais o gosto do pecado que me excitou.

"Ahhh.... pare....ahhh....ahhhh.....eu vou gozar, pare....ahhh....ahhhh" Ele gozou na minha boca, um rio de porra. Bebi tudo.

Ele não conseguia olhar para mim, subiu a calça, fechou o zíper, calado. Voltou a dirigir, uma lágrima deslizou por seu rosto.

"Não chora, não fizemos nada de errado".

"Fizemos sim!, mas não estou chorando por isso. Choro porque eu senti vontade de continuar!" ele parou o carro novamente, encostou a cabeça na direção e chorou como um menino.

"Nunca quis ser padre! meus pais me obrigaram a isso, quando descobriram que eu gostava de homens. Eu queria ser normal, namorar, fazer sexo, amar, como qualquer um. Eles não me permitiram isso. Com o tempo me acostumei com essa vida, mas sempre que algum rapaz vinha me contar de suas experiencias sexuais, eu não aguentava e me masturbava no confessionario mesmo" uma forte onda de lágrimas e soluços " Eu já não aguentava mais essa vida, sentir que eu continuava em um pecado eterno, desejo e dever. Eu ia me matar João, Logo. Mas você me fez ver o quanto perdi."

Eu acho que ele não ia se matar não, deve ter pensado sobre, mas ousar contra a propria vida, é outra coisa.
 
Ele liga o carro e pega uma outra estrada, fiquei com medo ele podia estar pensando em se matar agora, e me levar junto. Eu estava pálido.

Ele para em um lugar deserto, uns 40 minutos depois. Olha para mim, sorri e diz:

"Eu quero fazer amor com você"

Sangue ferveu na hora, meu tesão correu pelas veias. Sorri e o beijei, lentamente. Nossas línguas dançando ora uma suave valsa ora um agitado tango. Nossos olhos estavam fechados e nossas mãos passeavam pelo corpo um do outro, conhecendo cada curva e saliencia, que lá havia.

"Vamos lá para fora" disse.

Decemos do carro, ele veio para o meu lado ( o oposto da estrada por onde vinhemos ).

"Você me chupou agora é minha vez de retrebuir".

Ele se ajoelhou, na minha frente. Abaixou meu calção e minha cueca. Meu pau pulou, quase acertando a cara dele.

"Muito bonito" Minha nossa! isso é coisa para se dizer em uma hora dessas! Soou como se fosse um avaliador de paus, ou coisa do tipo.

"Obrigado" foi o que consegui dizer, quase rindo.

Ele colocou o pau na boca, o calorzinho logo envolveu meu pau, como é bom ter uma boquinha quente e molhada envolvendo seu pau!

Ele chupava desajeitado, ele provavelmente nunca fez isso.

"Calma...ahhh, qu boca gostosa.... passe a língua ao redor da cabeça....ahhh assim....isso engole tudo... uhhhh.... as bolas" apoei um mão no carro e com a outra empurrava a cabeça dele. "Isso padreco, chupa! ahhh... engole tudo... ahhh como sua boca é gostosa, ahhh.... filho da puta gostoso, vai me fazer gozar!"

"Goza! Goza mesmo! ahhh... que pica gostosa, quero ela só pra mim" disse o padre enquanto me chupava e punhetava

"Pede para mim!"

"Me dá sua pica gostosa e grossa!"

"Chupa que ela já é tua" puxei a cabeça dele, que engoliu minha jeba toda.

Gozei. Gozei bastante, tanto que as pernas fraquejaram. Eu estava vermelho e suado, nada como realizar seu fetiche, para fazer você gozar descontroladamente. Meu pau ficou mole em dois segundos.

Depois de alguns minutos eu tava duro de novo.

"Quero seu cuzinho, dá ele pra mim, vai!" passei as mãos nas nádegas dele, sob a calça.

Tirei o short e joguei dentro do carro, fiquei só com a camisa e o tênis, sempre tive vontade de transar assim, então porque não matar dois coelhos com um único disparo. Peguei minha mochila e terei a camisinha, que sempre levo comigo.

"Tava planejando me comer?" ele ri.

"Sim, mas não hoje" ri de volta "carrego a camisinha para o caso de ocorrer alguma 'emergência', se é que me entende"

"Safado" ele tira toda sua roupa.

"Você muda muito, quando está transando" sorrio maliciosamente "Você...tá com a bata ai?"

"Sim" ele já tava apoiado no carro, quando eu perguntei.

"Coloca ela. Sempre imaginei que ia comer você enquanto você tava de bata"

Ele corre e pega a bata. Veste.

"Delicia, pronto para minha vara?"

"Vai logo"

Ele se apoia no carro de novo. Levanto a bata dele. Foi lindo ver aquele padre branquelo  todo cabeludo ofereçendo o rabo pra mim.

"Vou te arrombar!" me ajoelho e começo a fazer um cunete nele.

Enfio alguns dedos, naquele cuzinho virgem, que não parava de piscar. Enfio a língua.

"Ahhh...que língua gostosa.... não para...ahhhh....soca esse dedo em mim" Ele rebolava com meu dedo atolado no cu dele.

Dei umas dentadas e chupões naquela bunda branca e peluda. para deixar minha marca ali, meu território.

Fiquei esfrengando a rola na bunda dele, como se fosse uma espanhola nas nádegas.

Quando fiquei bem durão mesmo, vesti a camisinha.

"Pronto?" perguntei.

"Sim...ahhh.... mete logo, por favor"


Enfei a cabeça, senti que rasguei ele, só no comecinho. Aquela bunda branca engoliu meu pau, quase gozo de ver. Parei um pouco.

"Vai, continua!"

Penetrei mais, ele gemia baixinho. Eu entrava em um ritmo constante. Finalmente eu tava todo dentro do cuzinho dele, que massageava meu pau.

O padre tinha um cú delicioso, bem apertadinho.

Ele gemia baixo, nem comecei meu show ainda.

Comecei a bombar, devagar, mas sem perder o ritmo. Esfregando as mãos nas costas deles (adoro fazer isso, ficar passado a mão pelo corpo do meu passivinho, enquanto o como).

"Toma...ahh...Toma meu padrezinho" Meu pau entrava e saia daquela bunda branca, eu estava delirando, como a muito não acontece.

"Vai, João!" O padre estava tremendo " Como isso é bom!"

"Rebola! Rebola!...ahhhh....uhhhh.... que bunda gostosa....ahhhh... empina ela para mim!" o padre empina quando ouve minha ordem.

Continuei metendo nele, estava perdendo o controle, sentido que meu segundo gozo tava chegando.

"Que buda gostosa....ahhhh....ahhhh....ahhhh" estava quase gozando.

"Quero gozar na sua cara!" tirei o pau da bunda dele com tudo, o som foi tipo 'ploc'

" Vem! goza em mim!" o padre se ajoelha na minha frente.

Tirei a camisinha e comecei a bater na frente dele.

"Estou qua...ahhh....ahhhh" gozei na cara dele. Deixando-o totalmente melado.

"Porra! melou minha bata!" o padre diz depois que se levanta.

O beijo, só para fechar com chave de ouro.

"Foi maravilhoso!" eu digo.

Acho que ele sentiu vergonha, quando pensou bem no que aconteceu.

"Samuel!" chamo. Ele olha para mim, vejo seus olhos marejados. "Não fique com vergonha, não se sinta mal, o que fizemos é natural, faz parte da especie humana, o sexo é uma prova de amor! Deus é amor! Eu não me sinto culpado, porque o que fiz foi te amar" papinho sentimental! senti que tava pegando uma mulher casada!

"Obrigado" ele fala com a voz tremida "Eu também gostei muito disso, te amar"

Continua....

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A FAZENDA - MARLON

 Esse é Marlon, um participante da fazenda 4.

    O moreno tem uma dupla sertaneja com seu irmão, Maicon. Os dois são muito lindos, vejam só o rostinho na foto. Ele participa da fazenda 4. Que passa todas as noites na televisão e tem também a opção de se assistir no site r7.
     Eu assisto tanto no site quanto na televisão e posso garantir o moreno tem um corpo que me deixou todo melado e o melhor de tudo foi poder ver a bundinha dele pelo r7, porque é ao vivo.

 Olha a tatuagem, me amarro em homens com tatuagens.

Não é um corpo malhado é do jeito que eu gosto ( natural sexy )


Olha o irmão dele ai para dá um alô. Os dois juntos, sei não.
E esses olhos que mais parecem cristais, feitos para mim.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

OLHA ESSE VÍDEOS

Cara tava sem ter o que fazer e achei esse video. Achei engraçado e excitante ao mesmo tempo olhem ai.


terça-feira, 12 de julho de 2011

Me dei bem nos EUA 3

Conversamos sobre tudo o que veio em nossas cabeças. Descobri que Bernardo tinha um irmão que estava na excursão também.
            Aquele dia foi muito louco, fudemos mais umas duas vezes, arrumamos as malas (íamos para Orlando). Embarcamos no avião, sentei do lado de Raphael naquele v
            Raphael era bom de papo, ri bastante com as estórias e piadas que ele contava.
Chegamos em Orlando. Fomos para o hotel. Naquela noite ia ter uma festa na boate, organizada pela excursão. Eu me arrumei para a festa e fui para o quarto de Bernardo, quando não tinha ninguém olhando, o quarto dele era ao lado do meu, o que ajudou muito.
- Ta pronto? – perguntei.
- To quase – ele virou – Ei, hoje você aqui para a gente brincar?
- Mas é claro que venho. É minha vez de te comer hoje. – agarrei ele por trás. Ele ficava roçando a bunda na minha rola.
- Olha só como você me deixou – mostrei o pau duro.
- Eu posso dar um jeito nisso rapidinho – Ele se ajoelhou e começou a me chupar.
- Boquinha de veludo essa sua – sorri - Põe todo na boca.
Ele pôs, quase se engasgou.
- Que garganta funda, hein? – já estávamos começando a suar, liguei o ar condicionado. Dei uma surra de pau na cara dele, ele fazia uma cara de puto. (Ele já tinha sacado que adoro pessoas que são bem safadas na cama).
Meu pau estava latejando, eu estava quase gozando. Pedi para ele parar. Deixei amolecer, não queria gozar naquela hora, só mais tarde.
Ele ficou pronto, trocamos uns beijinhos antes de sair. Fomos para a boate. Catamos umas garotas da nossa excursão, dançamos muito com elas. Confesso que fiquei com um pouquinho de ciúme dele e da garota, porque ela era muito atirada e ele não recusava alias, quando ele viu que eu ficava olhando não parou de beijá-la. (filho da mãe!).
Eu também entrei no jogo de provocação, comecei a beijar a menina com mais vontade, fomos para a parte mais escura da boate, encontramos até um guia e uma garota da excursão se pegando lá. Beijei muito ela, chupava seu pescoço, passei as mãos nos seios dela (ele suspirava, profundamente), passei a mão por baixo da saia dela, fui dedá-la, me dei mal ela era virgem (eu adoro desvirginar pessoas, mas essas garotas muitas vezes querem perder a virgindade nos EUA, e ainda dizem que foi com um gringo lindo, eu não queria me meter nessa) pulei fora, ela ficou com raiva, mas ela supera.
Percebi que Bernardo não estava mais lá. “Ele foi para o quarto me esperar” pensei, mas fui aos banheiros para verificar se ele ainda não estava lá, não estava, então foi para o quarto mesmo.
Entrei no elevador, subi para o andar da galera da excursão. No meio do caminho o elevador se abriu de novo, nosso andar era o quinto e o elevador se abriu no terceiro andar.
A porta do elevador se fechou. Dei um tapa na bunda dele e disse:
- Essa hoje vai ser minha, né safa... – o soco que levei não deixou eu terminar a frase. Cai no chão do elevador, desacordado.
Só recobrei a consciência quando o elevador parou no quinto andar, ainda vi Bernardo saindo do elevador. A porta já estava fechando novamente, quando eu apertei o botão que a abre. Sai do elevador.
“Filho da puta” -  toquei minha bochecha, onde ele acertou o soco. – “ Mas num vai ficar assim vai ter troco”
Bernardo entrou em outro quarto.
Eu ia bater lá bater no quarto, até ele abrir e sair na mão com ele. Mas quando eu estava passando em frente ao meu quarto e o dele, os quarto ficavam um ao lado do outro.
Vejo Bernardo na porta, sorrindo. Fiquei sem entender nada. Avancei para bater nele, ele me segurou.
- Ta doido, João – ele não estava entendendo nada.
- Doido eu, quem ta doido aqui é você, porque se me deu uma porrada daquela. – tentei socá-lo, mas ele desviou. Ele tinha ótimos reflexos.
- Que soco? Você ta bêbado ou drogado? – ele segurava os meus braços com muita força.
- Esse soco aqui, seu viado! – mostrei a bochecha para ele.
- Mas eu não te soquei, você ta é bêbado.
- A ta, você ta dizendo que não era você quem entrou no elevador comigo!
- Ai, droga, o que você fez?.
- Lembro né, seu filho de uma puta. – tentei soltar meus braços, mas ele tinha me imobilizado.
- Não fui eu quem te socou, foi meu irmão gêmeo. Se lembra que eu disse que eu tinha um irmão que estava na viagem, então esse meu irmão e eu somos gêmeos idênticos.
Parei de tentar me soltar. Bernardo me puxou para dentro do quarto. Me sentei na cama, onde tínhamos planejado transar.
Bernardo mexia em sua mala, puxou uma fotografia de um dos bolsos da mala.
- Olha só – ele me estendeu a mão com a fotografia.
Nossa, realmente gêmeos idênticos sem tirar nem por é como o ditado popular.
O beijei, meu beijo foi como um pedido de desculpa, que ele aceitou muito bem. Tiramos nossas roupas. Ficamos nos esfregando em cima da cama.
Peguei óleo de massagem e comecei a massageá-lo. Que corpo lindo. Eu ficava mais excitado a cada toque (ele também, se excitava a cada toque.).
Lambi ele de cima a baixo, fiquei esfregando meu pau em sua bunda carnuda (eu queria meter logo nele, mas eu queria deixá-lo excitado, para que o sexo fosse mais gostoso). Comecei um cunete nele e passava do cú para o pau. Ele gemia, quando eu chupava suas bolas.
Enfiei meu polegar no cu dele, ele suspirou e gemeu um pouco mais alto. O cú dele era delicioso, mal podia esperar para meter meu pau no cu dele.
Eu já estava metendo três dedos no cu dele, quando ele mandou eu meter logo.
– Relaxa o cú, que entra mais fácil – comecei a enfiar.
– Ai...Ai – ele gemia e reclamava, mas não pedia para eu parar.
– Que delicia de cuzinho, apertado. – Eu estava todo dentro dele e o cú dele massageava meu pau. – Você era virgem?
– Sim – ele estava agarrado ao travesseira, com os olhos fechado e com uma cara de prazer e dor – continua vai!
Que delicia saber que eu estava estreando aquele loirinho. Meti com mais gosto e carinho, para aquela experiência ser incrível para ele.
Gemíamos tão alto que podíamos ter acordado Raphael, que dormia no quarto ao lado.
– Ai que cuzinho – eu o puxava pelas ancas – empina mais vai!
Eu tava com a “coçeirinha” (que temos antes de gozar e ao goza). Não aguentei, enfiei até o talo nele, e gozei (eu estava com camisinha).
Ficamos cansados, tanto que dormi por cima dele. Acordamos uma cinco da madrugada com.
....................

@paraaliviar

domingo, 3 de julho de 2011

Me dei bem nos EUA 2



Naquele mesmo dia nos encontramos no café da manhã, Bernardo, Raphael, Lúcio e eu. Sentamos na mesma mesa, conversamos muito. Vez por outra o meu olhar e o de Bernardo se encontravam e um sorriso de cumplicidade aparecia em nossas faces. Nem Raphael, nem Lúcio perceberam nada.
Eles me chamaram para ir para a piscina, mas eu disse que ainda tinha que ir pegar a roupa. Eles foram para a piscina e eu fui para o meu quarto, pegar minhas roupas. Quando eu ia fechando a porta, Bernardo me empurrou com tudo e disse:
-Entra ai! – ele fechou a porta e me beijou – Como é gostosa essa tua boca.
- Você quase me mata do coração! De onde você sai... – Ele me calou como um beijo, um beijo quente, vivo, apaixonado. Meu coração explodiu em chamas, meu sangue fervia sob minha pele. Envolvi Bernardo com meus braços, nossos lábios eram como imãs de pólos opostos, não se afastavam por nada. As mãos de Bernardo passeavam pelo meu corpo, descobrindo cada curva que ele tem.
- Eu quero seu cú e seu pau – os olhos deles pareciam ler a minha alma. Ele sorriu ao ver que meus desejos eram os mesmos que os dele. E com mais um beijo nos deitamos da cama. O beijo do Bernardo acendia um fogo nos abismos do meu ser. Um fogo gostoso que dançava sob minha pele e fazia meus olhos brilharem.
Em um piscar de olhos estávamos nus sobre os lençóis, a temperatura do quarto estava muito alta, um forno de desejo.
Bernardo beijava meus lábios suavemente, deslizou seus lábios para meu pescoço, chupava, mordia. Eu estava arrepiado. Bernardo deu um banho nos meus mamilos me fazendo gemer bem baixinho, segurei a cabeça dele contra meus mamilos para ele demorar um pouco mais. A língua dele sambava sobre meus mamilos, que homem!
Ele me beijou novamente e acompanhando o seu beijo, veio o fogo, fazendo minha pele formigar.
Bernardo pegou sua calça, retirou um frasco de um dos bolsos e o balançou olhando para mim.
- Óleo para massagens – um sorriso malicioso se estampou no rosto de Bernardo, e no meu também. – Se deita ae.
Me deitei de bruços. Senti o óleo frio ser derramado em minha pele, me arrepiei. As mãos de Bernardo começaram  a espalhar o óleo sobre minhas costas, como suas mãos eram suaves. Mãos de artistas, parecia que estava pintando uma obra de arte e minhas costas eram sua tela. A cada vez que as mãos dele apertavam minhas costas eu suspirava e ficava furando o colchão, de tão excitado.
Bernardo começou a massagear meus braços e pernas, como era gostoso o toque dele.
Ele foi muito esperto e deixou minha bunda por último, eu estava muito excitado. Ele derramou o óleo no meu rego, fez um friozinho, mas quem se importava!
Ele começou a apertar e massagear minhas nádegas, como estava gostoso, mas ficou ainda mais gostoso quando ele colocou o pau dele entre minhas nádegas e ficou fazendo o pau deslizar entre elas. Começamos a gemer e a suar, sem nem haver penetração.
Eu não aguentei e me virei, nossos paus ficaram colados. Bernardo começou a esfregar os dois. Nossos paus estavam se masturbando, como estava gostoso, e o melhor de tudo era a cara de safado que Bernardo fazia.
Bernardo encaixou seu pênis na entrada do meu cú (ele colocou a camisinha) , que estava besuntado com óleo para massagens.
Ele começou a meter, nossa que pau grosso.
- Ta, doendo? – ele ficou preocupado.
- Não, continua – sorri – vai  de uma vez que eu to com muito tesão.
Ele enfiou o pau com tudo. Minha visão escureceu por alguns segundos, pensei que eu fosse desmaiar.
Bernardo bombava, gemia, bombava, gemia e bombava mais ainda. Ele parecia uma máquina feita só pra foder.
Eu ficava gemendo com ele, nos estávamos ofegantes. Eu o beijava enquanto ele me fodia.
Bernardo acelerou as esstocadas, gemeu alto (foi quase um grito) de prazer e gozou.
Ele se deitou do meu lado, me beijou, me abraçou e ficamos conversando.
............. (ainda tem + )

@paraaliviar

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Me dei bem nos EUA


 
            Como sabem sou João Cammun, estou com 15 anos (quase 16), estou com 1,91 metros. Olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. Pele bronzeada.
             Eu estou de férias há duas semanas e como sempre vou a Maceió para passear. Fui para a praia, cinema, festas e casa de parentes.
              Nessas férias eu ia para os EUA (ganhei a viagem de presente, porque entrei no IFAL). Meu passaporte, visto, despesas já estavam resolvidos, eu só tinha que ir as reuniões que a agência de viagens faz para ajudar o pessoal a entender os costumes e como falar e pedir coisas lá, mas como já falo inglês e já estudei os costumes americanos resolvi não ir para as reuniões. Azar meu.
            No dia da viagem meus pais choraram (pais!), mas eu nem liguei estava muito feliz de ir ao exterior sozinho (finalmente), porque meus pais sempre iam em todas as viagens comigo.
            Embarquei no avião com os guias e o resto do pessoal que também ia viajar, já imaginando o que eu iria aprontar junto com os gringos. Seriam muitas noites de sexo e prazer. Do meu lado, no avião, ficou uma garota muito gostosa, dei em cima dela durante o voo para São Paulo.
            Quando embarcamos no outro avião, em São Paulo, um loirinho de olhos verdes sentou do meu lado, mas eu não senti tesão por ele, gosto de loiros, mas variar é bom.
            Chegamos em NY, umas duas horas da madrugada, eu estava morto de cansado, não consegui dormir no avião. Fomos para o hotel onde ficaríamos por duas semanas.
            Corri para meu quarto, dormi por aquela noite e por muitas mais.
           No outro dia fui tomar café, nunca me acostumei com o café da manhã dos americanos, bacon, ovos, café (pelo menos), torrada de pão de forma, quem aguenta isso quase todo dia.
         Mas o café ficou de lado quando eu vi um cara entrar no restaurante. Que cara lindo, olhos negros como uma noite sem lua e estrelas, cabelos que pareciam fios de ouro de tão loiros, pele branca como folha de papel, lábios sutilmente rosados, braços grossos, quase o tronco de uma árvore pequena e o principal, uma bunda enorme, empinada e redondinha. Naqueles dias eu tava afim de negros estrangeiros, mas sei lá, quando vi aquele cara senti minha pele queimar e minha pele só ia parar de queimar quando eu ficasse com aquele cara. Não parei de pensar no cara a manhã toda, aquele rosto, aquela pele, aqueles cabelos e aquela bunda. Fiquei rodando pelo hotel tentando encontrá-lo “Será que ele fala inglês?” pensei, porque só domino dois idiomas o inglês e o português, qualquer outro não sei falar.
            Eu já tinha rodado o hotel umas 5 vezes e estava voltando para o meu quarto, triste porque ia ficar só na punheta naquele dia, mas quando eu estava quase em frente a porta do meu quarto eu vejo ele saindo de um quarto que estava a duas portas de distancia do meu. Ele estava com uma bermuda azul-escura, uma camiseta branca, uma toalha (que estava em seu ombro) branca e havaianas brancas. Lindo, Lindo!. Ele só podia estar indo para a piscina. Entrei no meu quarto, peguei uma toalha, bermuda, sunga, protetor, bronzeador e (Claro) meus óculos escuros.
            Cheguei a piscina em um piscar de olhos, ele já estava na água, conversando com mais dois caras. Naquele instante eu percebi que eles estavam falando português. “Legal, fica muito mais fácil”.
            Fiquei em uma mesa que estava bem de frente para ele, tirei minha roupa devagar, ele arregalou os olhos quando viu minhas coxas, que estão bem definidas. “Beleza, ele deve ser chegado na coisa” porque hétero nenhum se impressiona com coxa de homem, só que saber das coxas das mulheres alias, do que está entre elas.
            Entrei na piscina e puxei logo conversa, com o grupo. Descobri que eles vieram na mesma excursão que eu, pena que não fui as reuniões. Conversamos muito e combinamos de ir a boate que havia no hotel. Ficamos realmente amigos, os quatro.
            Mais tarde naquele dia, me arrumei e sai vestido para matar. Me encontrei com meus novos amigos. Bernardo é o loiro que por quem estou louco. Raphael é um moreninho que também não se pode jogar fora e tinha o Lúcio um morenão, mais alto que eu e todo musculoso, não sou muito chegado a músculos super desenvolvidos, prefiro os músculos de um vaqueiro, que são simplesmente bem definidos.
            Chegamos na boate, catei logo uma grega, por sorte ela falava inglês, dançamos e nos beijamos tentei levá-la para um cantinho mais escuro da boate, longe dos lazers e luzes, mas ela não topou.
            Meus amigos também não se deram bem, então ficamos bebendo, eu fiquei bebendo uma coisinha leve, com pouco álcool, já meus amigos abusaram das bebidas, beberam coisas com muito álcool, ficaram logo bêbados.
            Lógico que sobrou para mim ter que levá-los para os quartos antes que algum dos guias aparecessem na boate, tínhamos ido escondidos para a boate.
            Com segundas, terceiras, quartas e quintas intenções resolvi deixar Bernardo por último. Ele cantou músicas sem nexo durante todo o caminho da boate até o quarto dele, bêbado é a peste mesmo.
            - Você é um amigão! – dizia ele agarrado ao meu pescoço – Me da um beijo – ele tentou virar minha cara, mas eu não podia beijar ele no meio do hotel.
            Chegamos no quarto dele. Abri a porta, joguei ele na cama, liguei o chuveiro, mandei ele ir tomar banho, ele pediu ajuda para levantar da cama.
”Eita cachaça da porra!” pensei, segurei nos braços deles e o puxei ele veio com tudo e me beijou, fiquei até sem reação, tentei sair do beijo, por causa do susto, mas ele estava segurando minha cabeça, relaxei e comecei a curtir o beijo, como ele beijava bem, chupava minha língua, mordiscava meus lábios, fiquei de pau duro na hora, não fui o único.
            Tiramos as roupas, fomos para o chuveiro, tomamos um delicioso banho juntos, não parávamos de nos beijar. Beijei o corpo dele todo.
            Comecei a chupá-lo. Ele tinha um pauzão branco, com uma cabeçona rosada, estilo cogumelo. Não sou muito de chupar, prefiro ser chupado, mas quando vi aquele pau não resisti. Bernardo gemia alto, pedi para ele gemer mais baixo, porque as pessoas dos outros quartos podia escutar.
            Parei. Ele queria que eu chupasse mais, mas eu disse que não era para ele gozar agora.
            - Deixa eu chupar também – ele pediu
            -  Mas é claro, pode cair de boca – me encostei na parede.
            Ele começou a me chupar, que boca era aquela, nem Sebastião me excitou tanto com uma chupada quanto ele. Desliguei o chuveiro. Fomos para a cama dele, tirei os lençóis brancos, onde ele ia dormir, para não melar. Começamos um 69. Quanto mais eu o chupava mais e ele me chupava e vice-versa. Gozamos quase ao mesmo tempo. A gala dele não era tão amarga (kkk). Bebi toda a gala dele e ele a minha. Ficamos nos beijando por quase uma hora.
            -Deixa eu te comer, e depois me come – ele fez uma cara de cachorro pidão.
            Mas eu estava muito cansado, me despedi com mais alguns beijinhos e disse que voltava no outro dia alias, mais tarde daquele dia, porque eram quase três horas da madrugada.
            Ele foi até a porta e me beijou do lado de fora. “Filho da puta” alguém podia ter visto, mas o corredor estava vazio, ainda bem.
            Fui para meu quarto duas portas antes da do quarto dele. Entrei eu estava animado, cansado, feliz, nervoso e excitado, tudo ao mesmo tempo.
            Me deitei na cama com a roupa que eu estava e apaguei.
            Naquele mesmo dia...

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faminto_por@hotmail.com

Me dei bem nos EUA


 
            Como sabem sou João Cammun, estou com 15 anos (quase 16), estou com 1,91 metros. Olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. Pele bronzeada.
             Eu estou de férias há duas semanas e como sempre vou a Maceió para passear. Fui para a praia, cinema, festas e casa de parentes.
              Nessas férias eu ia para os EUA (ganhei a viagem de presente, porque entrei no IFAL). Meu passaporte, visto, despesas já estavam resolvidos, eu só tinha que ir as reuniões que a agência de viagens faz para ajudar o pessoal a entender os costumes e como falar e pedir coisas lá, mas como já falo inglês e já estudei os costumes americanos resolvi não ir para as reuniões. Azar meu.
            No dia da viagem meus pais choraram (pais!), mas eu nem liguei estava muito feliz de ir ao exterior sozinho (finalmente), porque meus pais sempre iam em todas as viagens comigo.
            Embarquei no avião com os guias e o resto do pessoal que também ia viajar, já imaginando o que eu iria aprontar junto com os gringos. Seriam muitas noites de sexo e prazer. Do meu lado, no avião, ficou uma garota muito gostosa, dei em cima dela durante o voo para São Paulo.
            Quando embarcamos no outro avião, em São Paulo, um loirinho de olhos verdes sentou do meu lado, mas eu não senti tesão por ele, gosto de loiros, mas variar é bom.
            Chegamos em NY, umas duas horas da madrugada, eu estava morto de cansado, não consegui dormir no avião. Fomos para o hotel onde ficaríamos por duas semanas.
            Corri para meu quarto, dormi por aquela noite e por muitas mais.
           No outro dia fui tomar café, nunca me acostumei com o café da manhã dos americanos, bacon, ovos, café (pelo menos), torrada de pão de forma, quem aguenta isso quase todo dia.
         Mas o café ficou de lado quando eu vi um cara entrar no restaurante. Que cara lindo, olhos negros como uma noite sem lua e estrelas, cabelos que pareciam fios de ouro de tão loiros, pele branca como folha de papel, lábios sutilmente rosados, braços grossos, quase o tronco de uma árvore pequena e o principal, uma bunda enorme, empinada e redondinha. Naqueles dias eu tava afim de negros estrangeiros, mas sei lá, quando vi aquele cara senti minha pele queimar e minha pele só ia parar de queimar quando eu ficasse com aquele cara. Não parei de pensar no cara a manhã toda, aquele rosto, aquela pele, aqueles cabelos e aquela bunda. Fiquei rodando pelo hotel tentando encontrá-lo “Será que ele fala inglês?” pensei, porque só domino dois idiomas o inglês e o português, qualquer outro não sei falar.
            Eu já tinha rodado o hotel umas 5 vezes e estava voltando para o meu quarto, triste porque ia ficar só na punheta naquele dia, mas quando eu estava quase em frente a porta do meu quarto eu vejo ele saindo de um quarto que estava a duas portas de distancia do meu. Ele estava com uma bermuda azul-escura, uma camiseta branca, uma toalha (que estava em seu ombro) branca e havaianas brancas. Lindo, Lindo!. Ele só podia estar indo para a piscina. Entrei no meu quarto, peguei uma toalha, bermuda, sunga, protetor, bronzeador e (Claro) meus óculos escuros.
            Cheguei a piscina em um piscar de olhos, ele já estava na água, conversando com mais dois caras. Naquele instante eu percebi que eles estavam falando português. “Legal, fica muito mais fácil”.
            Fiquei em uma mesa que estava bem de frente para ele, tirei minha roupa devagar, ele arregalou os olhos quando viu minhas coxas, que estão bem definidas. “Beleza, ele deve ser chegado na coisa” porque hétero nenhum se impressiona com coxa de homem, só que saber das coxas das mulheres alias, do que está entre elas.
            Entrei na piscina e puxei logo conversa, com o grupo. Descobri que eles vieram na mesma excursão que eu, pena que não fui as reuniões. Conversamos muito e combinamos de ir a boate que havia no hotel. Ficamos realmente amigos, os quatro.
            Mais tarde naquele dia, me arrumei e sai vestido para matar. Me encontrei com meus novos amigos. Bernardo é o loiro que por quem estou louco. Raphael é um moreninho que também não se pode jogar fora e tinha o Lúcio um morenão, mais alto que eu e todo musculoso, não sou muito chegado a músculos super desenvolvidos, prefiro os músculos de um vaqueiro, que são simplesmente bem definidos.
            Chegamos na boate, catei logo uma grega, por sorte ela falava inglês, dançamos e nos beijamos tentei levá-la para um cantinho mais escuro da boate, longe dos lazers e luzes, mas ela não topou.
            Meus amigos também não se deram bem, então ficamos bebendo, eu fiquei bebendo uma coisinha leve, com pouco álcool, já meus amigos abusaram das bebidas, beberam coisas com muito álcool, ficaram logo bêbados.
            Lógico que sobrou para mim ter que levá-los para os quartos antes que algum dos guias aparecessem na boate, tínhamos ido escondidos para a boate.
            Com segundas, terceiras, quartas e quintas intenções resolvi deixar Bernardo por último. Ele cantou músicas sem nexo durante todo o caminho da boate até o quarto dele, bêbado é a peste mesmo.
            - Você é um amigão! – dizia ele agarrado ao meu pescoço – Me da um beijo – ele tentou virar minha cara, mas eu não podia beijar ele no meio do hotel.
            Chegamos no quarto dele. Abri a porta, joguei ele na cama, liguei o chuveiro, mandei ele ir tomar banho, ele pediu ajuda para levantar da cama.
”Eita cachaça da porra!” pensei, segurei nos braços deles e o puxei ele veio com tudo e me beijou, fiquei até sem reação, tentei sair do beijo, por causa do susto, mas ele estava segurando minha cabeça, relaxei e comecei a curtir o beijo, como ele beijava bem, chupava minha língua, mordiscava meus lábios, fiquei de pau duro na hora, não fui o único.
            Tiramos as roupas, fomos para o chuveiro, tomamos um delicioso banho juntos, não parávamos de nos beijar. Beijei o corpo dele todo.
            Comecei a chupá-lo. Ele tinha um pauzão branco, com uma cabeçona rosada, estilo cogumelo. Não sou muito de chupar, prefiro ser chupado, mas quando vi aquele pau não resisti. Bernardo gemia alto, pedi para ele gemer mais baixo, porque as pessoas dos outros quartos podia escutar.
            Parei. Ele queria que eu chupasse mais, mas eu disse que não era para ele gozar agora.
            - Deixa eu chupar também – ele pediu
            -  Mas é claro, pode cair de boca – me encostei na parede.
            Ele começou a me chupar, que boca era aquela, nem Sebastião me excitou tanto com uma chupada quanto ele. Desliguei o chuveiro. Fomos para a cama dele, tirei os lençóis brancos, onde ele ia dormir, para não melar. Começamos um 69. Quanto mais eu o chupava mais e ele me chupava e vice-versa. Gozamos quase ao mesmo tempo. A gala dele não era tão amarga (kkk). Bebi toda a gala dele e ele a minha. Ficamos nos beijando por quase uma hora.
            -Deixa eu te comer, e depois me come – ele fez uma cara de cachorro pidão.
            Mas eu estava muito cansado, me despedi com mais alguns beijinhos e disse que voltava no outro dia alias, mais tarde daquele dia, porque eram quase três horas da madrugada.
            Ele foi até a porta e me beijou do lado de fora. “Filho da puta” alguém podia ter visto, mas o corredor estava vazio, ainda bem.
            Fui para meu quarto duas portas antes da do quarto dele. Entrei eu estava animado, cansado, feliz, nervoso e excitado, tudo ao mesmo tempo.
            Me deitei na cama com a roupa que eu estava e apaguei.
            Naquele mesmo dia...

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

SEXO BAREBACK ( FETICHE 10 )

USE CAMISINHA SEMPRE QUE FOR TRANSAR COM ALGUEM QUE VOCÊ CONHECE A POUCO TEMPO.

O sexo bareback é conhecido por ser selvagem e por seus praticantes não usarem camisinha.






SEXO BAREBACK ( FETICHE 10 )

USE CAMISINHA SEMPRE QUE FOR TRANSAR COM ALGUEM QUE VOCÊ CONHECE A POUCO TEMPO.

O sexo bareback é conhecido por ser selvagem e por seus praticantes não usarem camisinha.


quinta-feira, 2 de junho de 2011

CHAVES DA VIDA REAL 2


Seu Madruga está louco, não consegue segurar e goza rios na boca do Professor Girafales, que bebe tudo.
Agora seu Madruga tem que dar um trato em professor Girafales. Ele cai de boca na tromba do mestre, mostrando-se um bom aluno, chupava tanto que o Professor Girafales não agüentava e gritava algumas vezes. Por mais que seu Madruga tentasse ele não conseguia chegar ao talo, perto, mas não ao talo.
Isso não incomodava o professor alias, isso nem vinha a sua cabeça ela só queria saber daquela boca de veludo que o seu Madruga tinha.
Seu Madruga se acabou nas bolas do Professor arrancando dele gemidos mais altos e descontrolados.
Chaves e Quico gozaram, melando o chão, sem nem perceber.
O professor Girafales fez seu Madruga parar, os dois foram para o quarto do seu Madruga, seguidos por Chaves e Quico que assistiam a tudo pela fresta da porta. Seu Madruga e professor Girafales foram para outro round de beijos e amassos, os dois estavam muito famintos de sexo. Professor Girafales ficou de quatro, oferecendo aquele rabão ao seu Madruga, que não se fez de rogado e caiu de boca naquele rabo.
Seu Madruga mordiam e chupava as nádegas e o cu do professor, que gemia enquanto pedia mais. A língua de seu Madruga se perdia dentro do cú do professor, que rebolava muito sentido a língua quente de seu Madruga.
Seu Madruga não aguentando mais se posicionou atrás do professor e
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sexta-feira, 27 de maio de 2011

CHAVES DA VIDA REAL


Chaves, Quico, Nhonho e Godines estavam brincando de esconde-esconde. Era a vez do Nhonho contar e os outros se esconderem. O Quico que é muito burro sempre se escondia no mesmo lugar que o Chaves.
Eles (Quico e Chaves) se esconderam na casa do seu Madruga, que tinha saído. Eles ficaram olhando pela fresta da porta. O Chaves sem querer querendo ficava sarrando no Quico que empinava aquele bundinha linda dele (que fica mais bonita com a roupa de marinheiro). Eles já fizeram aquilo antes, foi o Chaves que aprendeu na rua e mostrou ao Quico, que adorou o sarro.
“Que bundinha, que você tem Quico!” dizia o Chaves, pois foi o mesmo que um menino de rua disse da bunda dele. “Levanta mais”
Quico empinou mais um pouco aquela preciosidade. “Ta bom?” perguntou o Quico.
“Ta sim” respondeu o Chaves.
Eles até aquele momento só sabiam se esfregar mesmo, mas naquele mesmo dia tudo mudaria.
Quico e Chaves veem seu Madruga chegando. Eles se assustaram e correram para a cozinha do seu Madruga, para não levarem cascudos ou beliscões. Se esconderam debaixo de uma mesa.
Chaves vê seu Madruga entrando, mas ele esta acompanhado do professor Girafales. O professor Girafales fecha a porta de chave. “Mas que estranho” Chaves e Quico dividiam esse mesmo pensamento. Seu Madruga abraça o professor Girafales, que corresponde ao abraço beijando seu Madruga cheio de desejo. Os dois estavam perdidos em seus desejos se beijavam e se esfregavam como loucos, como se estivessem com medo daquele momento terminar rápido.
Chaves e Quico não acreditavam no que estavam vendo, pensaram até que fosse alguma bruxaria feita pela bruxa do 71.
Em um piscar de olhos seu Madruga e professor Girafales ficaram nus. Chaves e Quico se assustaram com aqueles pênis enormes apontando para cima. Seu Madruga senta-se em seu sofá com as pernas abertas e olha para o professor Girafales com uma cara de cachorro pidão. Professor Girafales estava com vontade e quando viu aquela cara não resistiu e caiu de boca no pau do seu Madruga. Passava a ponta da língua por toda a extensão do pau de seu Madruga, que gemia baixinho. Girafales colocou as bolas de seu Madruga na boca brincou com elas, usando a língua. Seu Madruga estava gemendo alto, com os olhos fechados. Eles estavam perdidos de desejo, as paredes podiam cair que eles não parariam.
Chaves e Quico estavam muito concentrados naquela foda. Nem perceberam que estavam se masturbando.
O pau enorme de seu Madruga ia fundo na garganta do professor Girafales, que se mostrava-se um mestre em muitas áreas inclusive a de chupar. Seu Madruga fodia a boca do professor Girafales que chupava com muita vontade. Seu Madruga empurrava a cabeça do professor na direção do seu pau, pelos cabelos.
Aquela foda estava incrível.
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CHAVES DA VIDA REAL


Chaves, Quico, Nhonho e Godines estavam brincando de esconde-esconde. Era a vez do Nhonho contar e os outros se esconderem. O Quico que é muito burro sempre se escondia no mesmo lugar que o Chaves.
Eles (Quico e Chaves) se esconderam na casa do seu Madruga, que tinha saído. Eles ficaram olhando pela fresta da porta. O Chaves sem querer querendo ficava sarrando no Quico que empinava aquele bundinha linda dele (que fica mais bonita com a roupa de marinheiro). Eles já fizeram aquilo antes, foi o Chaves que aprendeu na rua e mostrou ao Quico, que adorou o sarro.
“Que bundinha, que você tem Quico!” dizia o Chaves, pois foi o mesmo que um menino de rua disse da bunda dele. “Levanta mais”
Quico empinou mais um pouco aquela preciosidade. “Ta bom?” perguntou o Quico.
“Ta sim” respondeu o Chaves.
Eles até aquele momento só sabiam se esfregar mesmo, mas naquele mesmo dia tudo mudaria.
Quico e Chaves veem seu Madruga chegando. Eles se assustaram e correram para a cozinha do seu Madruga, para não levarem cascudos ou beliscões. Se esconderam debaixo de uma mesa.
Chaves vê seu Madruga entrando, mas ele esta acompanhado do professor Girafales. O professor Girafales fecha a porta de chave. “Mas que estranho” Chaves e Quico dividiam esse mesmo pensamento. Seu Madruga abraça o professor Girafales, que corresponde ao abraço beijando seu Madruga cheio de desejo. Os dois estavam perdidos em seus desejos se beijavam e se esfregavam como loucos, como se estivessem com medo daquele momento terminar rápido.
Chaves e Quico não acreditavam no que estavam vendo, pensaram até que fosse alguma bruxaria feita pela bruxa do 71.
Em um piscar de olhos seu Madruga e professor Girafales ficaram nus. Chaves e Quico se assustaram com aqueles pênis enormes apontando para cima. Seu Madruga senta-se em seu sofá com as pernas abertas e olha para o professor Girafales com uma cara de cachorro pidão. Professor Girafales estava com vontade e quando viu aquela cara não resistiu e caiu de boca no pau do seu Madruga. Passava a ponta da língua por toda a extensão do pau de seu Madruga, que gemia baixinho. Girafales colocou as bolas de seu Madruga na boca brincou com elas, usando a língua. Seu Madruga estava gemendo alto, com os olhos fechados. Eles estavam perdidos de desejo, as paredes podiam cair que eles não parariam.
Chaves e Quico estavam muito concentrados naquela foda. Nem perceberam que estavam se masturbando.
O pau enorme de seu Madruga ia fundo na garganta do professor Girafales, que se mostrava-se um mestre em muitas áreas inclusive a de chupar. Seu Madruga fodia a boca do professor Girafales que chupava com muita vontade. Seu Madruga empurrava a cabeça do professor na direção do seu pau, pelos cabelos.
Aquela foda estava incrível.
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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Sexo em público (FETICHE 9)

Quem nunca fez sexo num local inusitado e perioso (no sentido de ser pego fazendo sexo) não sabe o que esta perdendo, eu mesmo adoro sexo em locais perigosos e inusitados a adrenalina é maior e assim o tesão tbm, sexo muito mais gostoso.




Sexo em publico é mto excitante

Sexo em público (FETICHE 9)

Quem nunca fez sexo num local inusitado e perioso (no sentido de ser pego fazendo sexo) não sabe o que esta perdendo, eu mesmo adoro sexo em locais perigosos e inusitados a adrenalina é maior e assim o tesão tbm, sexo muito mais gostoso.


terça-feira, 10 de maio de 2011

VÍDEOS DO PETO COAST :D!!

Olha ae meu sonho de consumo mostrando para que nasceu





A produtora que o contratou disse que ele não usa camisinha, porque os vídeos são destinados para pessoas que não gostam de camisinhas, mas que eles tem segurança com relação as doenças, pois todos tem que fazer exames de sangue periodicamente

VÍDEOS DO PETO COAST :D!!

Olha ae meu sonho de consumo mostrando para que nasceu





A produtora que o contratou disse que ele não usa camisinha, porque os vídeos são destinados para pessoas que não gostam de camisinhas, mas que eles tem segurança com relação as doenças, pois todos tem que fazer exames de sangue periodicamente