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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

As vaginas artificiais, brinquedos muito úteis (FETICHE 11)

As vaginas artificiais (fleshlight em inglês) são itens indispensaveis para ativos, que depois da primeira foda, não se satisfazem mais com as mãos. Sim, muitas pessoas são assim.
 Elas são feitas de um material chamado cyberskin, que é muito (muito mesmo) semelhante a pele, a sensação a quase a mesma, por isso cada vez mais pessoas compram esses brinquedinhos.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Trevor Knight

Esse ator é muito excitante porque ele gosta mesmo de foda, é bem safado, por isso ele, Peto Coast, Jacques Briere e James Matarazzo são meus atores favoritos. Ah claro ele é versátil, o que torna a foda muito mais interessante.

P.S. : Ele tem umas tatuagens no pulso, como se fossem dois pares de pulseiras em cada braço. O que ajuda a reconhecê-lo.

Pecado é bom? parte 2

Sabe Samuel é muito bonito e legal, realmente foi uma das minhas melhores fodas (não só porque realizei os meus fetiches, mas porquê ajudei o padre a descobrir quem ele era e isso foi muito bom).

“Vamos para casa” eu disse.

“Certo” o padre limpa a bata, a guarda e entra no carro. Entro e fazemos o trajeto inverso. Ele me deixa no campo (já perdi o primeiro tempo e quase o segundo tempo todo kkkk, mas valeu a pena).

“João!” Bruno corre até o carro quando vê que quem está descendo sou eu.

“Eaw, Bruno” batemos as mãos. Bruno arregala os olhos, não está mais olhando para mim está olhando o interior do carro (e quem está dentro).

Olho para trás e vejo que padre Samuel está sorrindo (meio envergonhado, mas sorrindo).

“Tchau, padre Samuel” falo em um tom diferente, mais sensual e provocante “até qualquer hora”. Fecho a porta.

Quando a hilux se afasta Bruno fala:

“Cara! vocês...” ele estava muito animado.

“Sim” respondi antes dele terminar.

“Caralho!” ele pula “Eu também o quero” ele estava ficando excitado.

“Quer é?” eu mordo os lábios “o que eu ganho, se eu ajeita o padre para você?”

“Deixa de viadagem, a gente já trepa direto, vai ajeita o padre para mim” ele diz ainda sorrindo.

“Vamos ver” pisco para ele “Mas agora eu quero jogar uma bolinha”

“Acho que hoje você não faz gol” caimos na risada.

O jogo, apesar de toda a exaustão, foi bom. Não fiz gols, mas ajudei o meu time a fazer os gols.

Assim que o jogo acabou a galera foi embora, ficamos apenas Bruno, Ricardinho, André e eu.

Fomos para o banheiro, que tem perto do campo. Ricardinho e André na frente e Bruno e eu atrás.

Assim que entramos no banheiro os garotos tiraram as roupas e ficaram de quatro.

Uma cena maravilhosa, tenho que admitir, mas eu estava cansado demais.

“João! Vai pra onde?” Bruno me pergunta.

“Tô cansadão, mano, vou descansar” empurro Bruno para a parede e dou um beijaço nele, roçamos os paus e apertamos a bunda um do outro. “Coma eles por mim, te espero mais tarde”

Fui embora com a visão do pau do Bruno saindo do short. Uma cena linda. Não querendo admitir, mas quase admitindo, acho que estou gostando do Bruno pra valer! Mas isso não quer dizer que vou abaixar o fogo, só vou ter um titular.

Cheguei em casa, tomei um banho (por quê um banho depois de uma foda é muito mais gostoso? interessante). Me deitei na cama, queria assitir tv, mas apaguei.

Acordo umas 19:00 com Bruno me chamando para ir “dormir” na casa dele. Arrumo as coisas e vou pedir permissão (trágico!) ao meus pais, que deixam, como sempre.

Cheguei na casa do Bruno. Como sempre ele deixou a porta destrancada (já disse a ele que é muita burrice dele deixar a chave na porta). Fecho a porta e entro na casa.

Os pais dele estavam viajando, como sempre. Vou para o quarto dele, a porta está aberta, mas parece que ele não está lá, entro só para garantir e ele me agarra por trás.

“Que saudade de você!” ele diz, enquanto beija meu pescoço.

“Eu também, de você e da sua boca” me viro e beijo ele. Não sou o tipo de cara muito romântico, mas com Bruno eu queria ser romântico. (Estranho, muito estranho).

Meu Deus! Que beijo foi aquele! O mundo podia explidir naquele momento que eu não estava nem ai, eu só queria saber daquela boca, daquele corpo, daquele cara!

Meu cérebro, literalmente, manteve todo o foco naquele beijo. Como era bom, eu podia sentir nossas línguas dançando, nossa pele trocando energia, o cheiro dele me deixando um pouco tonto, os olhos dele me hipnotizando, nossos paus roçando sob a roupa, quase explodindo em tesão.

Meu Deus! (acho que isso são sintomas de paixão!)

Chupo seu pescoço, enquanto minhas mãos passeiam por suas costas fortes, descendo até sua bunda deliciosa e empinada.

“Que delícia!” ele diz no pé do meu ouvido, enquanto mordisca minha orelha (filha da puta sabe das minhas fraquesas!).

Caio de boca nos mamilos dele (como são gostosos, muito pequenos, mas gostosos), ele geme.

“ahh... você me deixa louco...ahhh...ahhh” agora ele retribui o favor me deixando louco enquanto chupa meus mamilos.

Ele desce, e cai de boca no meu pau. Como a boca dele é gostosa! Uma boca dessa não pode ser humana é divina é a boca de um deus grego.

Ele lambe minhas bolas, brinca com meu saco.

“Me come!” ele fica de quatro, aquela bundona rebolando se oferencendo para mim, quase me enlouquece. Bruno tem deixado os pelos da bunda crescerem um pouco (ele raspava, mas depois que soube que eu gostava de uma bunda com um pouquinho de pelo deixou o pelo crescer, muito pouco, mas já estava bom para mim).

Meto a língua naquele cuzinho com muita vontade, que coisa maravilhosa! O cú do Bruno é perfeito (pelo menos para mim) um anelzinho de couro, bem apertadinho, protegido por duas bandas de bunda muito duras e gostosas (adoro dar tapas naquela bunda divina).

“Ahhh...Isso!...Ahhh...safado! Ta me deixando louco!...Ahhh!” Bruno rebolava com minha língua atolada no cú dele.

“Não aguento mais!” encaixo o pau na portinha do cú dele e começo a entrar.

Que cena linda ver aquele rabão engolindo meu pau cm por cm, enquanto Bruno gemia, me xingava e falava sacanagem. (Adoro!).

Deixava minhas mãos passeando por suas costas (adoro ficar passando as mãos nas costas dos meus passivinhos). Massageio os mamilos do Bruno, enquanto bombo no cú dele.

“Ahh... Seu puto!...Ahhh...ahhh... Meti mais!” Ele rebola com meu pau atochado nele, quase me fazendo gozar. Ele começa a aperta minhas bolas (puto safado!).

“Eu não aguento mais com você fazendo isso!” Continuo bombando, mas sei que a qualquer momento não vou conseguir segurar mais.

“Goza na minha bunda!...Ahhh” Tiro o pau do cú dele e começo a bater punheta e a fazer uma espanhola com a bunda dele.

“Ahh...Tô gozando...Ahh...ahh...” gozo na bunda e costas dele. “Agora quem quer rola sou eu! Vem com tudo!”.

“Cavalga em mim” ele se deita no chão aquela pica começa logo a balançar.

Sento no pau dele que entra cm a cm, me preenchendo, como é bom ter um pau atolado no cú (quase tão bom, quanto comer um cú, por isso sou versátil, porque a diversão é em dobro). Começo a cavalgar devagar no começo, mas acelerando pouco a pouco.

“Vai!...ahhh...Isso!...Rebola no meu pau!...ahhh... puto safado!” (ele demorou um pouco, mas se acostomou a me chamar de puto e não de puta [ ele tinha essa mania de hetero] ai eu dizia “Cara! Sou homem, sou puto! não puta! Se você não saber me tratar como homem e aceitar que está trasando com um homem vamos parar por aqui” pronto depois desse episódio ele só me chamava de puto, cachorro, safado, etc...).

“Assim tá bom...ahhhh....rebola mais....Isso!”  parei um pouco e ele começou a bombar.

“Vai...ahh...safado!....Uhhh...Bomba mais!” Bruno bombava na velocidade 5 me fazendo enlouquecer.

“Vou gozar!...uhhh...uhhh.... Vai João....Ahh... Enterra ele em você...ahhh!” Bruno gozou dentro de mim.

Ele me beija, muito suavemente, estamos suados e o contato de nossas peles é muito excitante.

“Eu quero estar com você para sempre” ele diz.

“Eu também!” nos deitamos um ao lado do outro (agarradinhos!).

“Quando vamos pegar o padre?” ele pergunta com um sorriso safado. (O sorriso dele é muito safado!)

“Logo!” apagamos o sono foi mais forte.

Continuação no máximo na sexta que vem (17/02).

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Pecado é bom?

Oi gente! Quanto tempo hein? Demorou, mas estou de volta. Eu, como sabem, sou João Cammun.

Eu estava na aula preparatória para a Crisma, quando isso aconteceu.

No dia estavamos tendo uma aula com o padre Samuel, vou chamá-lo assim.

Estamos falando sobre pecados, ô judiação comigo. Logo aquele padre que sempre desejei falando de pecados para mim. Vou descrever o padre para que tenham uma ideia do mal caminho que é ele.

Moreno, olhos e cabelos pretos, corpo musculoso, que infelizmente fica oculto sob a bata preta, pele branca e limpa que faz um contraste com a bata e os cabelos dele. Uma voz perigosamente sedutora que faz com que eu não cochile durante as missas. E por último, e muito importante, uma bunda bem redonda e empinada que mostra ser grande mesmo sob a bata.

Voltando ao assunto...

Ele estava lá, caminhando de um lado para o outro enquanto falava sobre os pecados. Para ser mais preciso ele caminhava até, mais ou menos, onde eu estava e ia para a outra ponta da sala. Toda vez que ele vinha até mim e virava para ir para o outro lado, eu sentia uma louca vontade de pegá-lo, colocá-lo na mesa, levantar aquela bata, que impede que eu veja o que mais desejo; e fudê-lo ali na frente de todos, que vão escutar seus gemidos de prazer enquanto passeio com minha mão pelo seu tórax e aliso seu mamilo excitado.

Infelizmente eu não podia fazer isso, então simplesmente me contentava em secar aquela bunda suculenta, sempre que ele virava. Confesso que fiquei muitas vezes com água na boca.

Eu não prestava atenção ao que ele falava, para mim era tudo "blá blá blá" e "blá". De repente Bruno (do conto meu melhor amigo hetero rebolou na minha vara) me cutuca com o joelho, na mesma hora percebi que todos paravam e olhavam para mim. E o padre perguntava:
"Então, João, pecado é bom?"

Eu na hora estava excitado e quando fico excitado perco alguns limites do bom senso e alto-preservação, então respondi.

"Claro que é, porque se não fosse a gente não fazia, não é?"
Na hora eu olhei para ele de cima a baixo,comendo com os olhos mesmo! Pena que ele não percebeu, ou assim achei.

"É isso mesmo, João" ele vira, quase me fazendo gozar, sua bunda tava quase na minha cara, tive uma vontade enorme de dá umas dentadas naquela obra de arte ali mesmo.

"Se o pecado fosse ruim, não o praticariamos, não acham?" todos balançaram as cabeças, sem dar a devida atenção ao que ele disse, mas eu na hora tava ligado e percibi uma coisa. Então como sou muito curioso perguntei:

"O senhor falou '... praticariamos' quer dizer que o senhor peca com frequência, também?" Um sorriso vitorioso se estampava na minha cara.

"Ótima pergunta! Claro que eu, como todos os homens e mulheres, peco. Sou feito de carne e osso como você e tenham as mesmas sensações vontades e desejos, que você tem (Será mesmo os mesmos? rsrs), mas sou um padre abri mão de muitas coisas para seguir nesse caminho, incluse abri mão de acatar a meus desejos. Não me arrependo, pois sou feliz. Então é: sim, eu como qualquer outro padre ou quem você imaginar agora, menos Jesus, peco, mas a diferença entre nós e a grande maioria das pessoas é que tentamos não cair no pecado novamente."

"Entendi" Bruno sorria maliciosamente para mim, enquanto eu dizia isso. Ele sabia que eu tinha uma tara por aquele padre e ele, acho, no fundo também tinha o mesmo desejo.

Passaram-se dias depois dessa aula, eu quase toda noite sonhando com o padre e acordando melado, mesmo tendo me masturbado antes de dormir.

Não queria ninguém, homem ou mulher. Eu queria ele e ele tinha que ser meu.

Um dia quando eu estava indo para o campo de futebol, para uma Hilux prata linda do meu lado.

Na hora eu fiquei gelado, com a violência em que o mundo anda temos que ter medo até da própria sombra.

O vidro da frente é abaixado. Eu já tava pronto para correr, mas para minha surpresa padre Samuel é quem está lá dentro. Com um sorrisão igual ao meu, quando gozei na primeira vez que me chuparam.

"Olá, João. Para onde vai?" pergunta ele.

"Vou para o campo"

"Quer carona? Vou ter que ir em um sítio, fora da cidade e o campo é no caminho"

"Claro, obrigado!" entrei imaginando mil e uma coisas.

"Então João, gosta de futebol, não é?" ele tentou puxar assunto.

"Sim, gosto muito. É excitante a adrenalina do jogo" sorri.

"Deve ser mesmo, me lembro de quando eu era garoto e jogava futebol quase todos os dias, e as vezes espiavamos as garotas" ele ri, relembrando sua infância.

" Sabe padre, não consigo imaginá-lo jogando futebol e espiando garotas. O senhor é todo certinho" ri.

"Ah é! Pois saiba que já aprontei muito muito nesse mundo" ele olha bem no fundo dos meus olhos.

"O senhor ainda apronta, de vez em quando?" sorri maliciosamente, estou duro e meu pau fica visivel no short voador.

"As vezes, sabe a carne é fraca" ele fica sério.

"Não fica nervoso não seu padre. Somos homens e sei o quanto sucumbimos aos desejos. O senhor deve bater uma direto, né não? Eu bato, ou come umas neguinhas quando viaja." olho para ele.

"É as vezes não aguento" ele sorri nervoso e envorganhado.

Meu deu uma vontade de beijá-lo e fazer aquele padre vergonhoso se tornar um putinho safado.

"Então anda batendo, mas fode com alguém? Fica aqui entre nós mas eu pego Dona Debora, que mora lá perto da igreja. Eita velha fogosa da porra, adora me chupar e sempre me dá uma grana legal, fico até excitado com isso, me sinto um garoto de programa das vovós" dou uma alisada no meu pau.

"É as vezes transo com alguém sim" ele está visivelmente mais relaxado e excitado.

"Homem ou mulher?"

"Que isso menino, mulher claro"

"Nunca pego um coroinha não? Não precisa mentir seu padre eu sou seu amigo e vou te confessar uma coisa, faça de conta que estamos em uma confissão o que eu disse aqui você não pode falar e vice versa, mas eu não me ligo muito em bola não, só vou jogar futebol mesmo porque no final acabo comendo uns cuzinhos e dando para uns amigos meus" olho para ele. Ele está palido feito papel.

"Você como e dá para caras? quem?" ele estava interessado mesmo que não quisesse demonstrar, seu pau tava marcado sob a calça. Que arma! Um verdadeiro desperdicio.

"Gostou do que ouviu, não foi? Eu como e dou pro Bruno. Você tá armado?" pego no pau dele, sobre a calça. Ele se arrepia e fecha os olhos."Fique com vergonha não, prazer é prazer tanto com homens quanto com mulheres, isso não vai sair daqui" abro o zíper dele.

"Por favor pare, João" a voz dele tremia, ele estava dividido entre o desejo e a razão.

"Não! Eu quero você e o senhor precisa sentir prazer, ninguém vai saber disso" puxo o pau dele para fora. Ele estava muito excitado e o pau dele babava

começo a masturbá-lo, devagar. O corpo dele todo treme, prazer e nervosismo. Coloco aquele pauzão na minha boca, enquanto olho para o padre. Ele fecha os olhos e geme.

"Ahhh... não, por favor.... ahhh....isso é errado, ahhh...." Ele abriu bem as pernas no banco e abaixei mais sua calça, um pouco.

"Vai!, geme para eu ouvir....ahhh, que pau gostoso você tem" não era tão gostoso assim, só foi mais o gosto do pecado que me excitou.

"Ahhh.... pare....ahhh....ahhhh.....eu vou gozar, pare....ahhh....ahhhh" Ele gozou na minha boca, um rio de porra. Bebi tudo.

Ele não conseguia olhar para mim, subiu a calça, fechou o zíper, calado. Voltou a dirigir, uma lágrima deslizou por seu rosto.

"Não chora, não fizemos nada de errado".

"Fizemos sim!, mas não estou chorando por isso. Choro porque eu senti vontade de continuar!" ele parou o carro novamente, encostou a cabeça na direção e chorou como um menino.

"Nunca quis ser padre! meus pais me obrigaram a isso, quando descobriram que eu gostava de homens. Eu queria ser normal, namorar, fazer sexo, amar, como qualquer um. Eles não me permitiram isso. Com o tempo me acostumei com essa vida, mas sempre que algum rapaz vinha me contar de suas experiencias sexuais, eu não aguentava e me masturbava no confessionario mesmo" uma forte onda de lágrimas e soluços " Eu já não aguentava mais essa vida, sentir que eu continuava em um pecado eterno, desejo e dever. Eu ia me matar João, Logo. Mas você me fez ver o quanto perdi."

Eu acho que ele não ia se matar não, deve ter pensado sobre, mas ousar contra a propria vida, é outra coisa.
 
Ele liga o carro e pega uma outra estrada, fiquei com medo ele podia estar pensando em se matar agora, e me levar junto. Eu estava pálido.

Ele para em um lugar deserto, uns 40 minutos depois. Olha para mim, sorri e diz:

"Eu quero fazer amor com você"

Sangue ferveu na hora, meu tesão correu pelas veias. Sorri e o beijei, lentamente. Nossas línguas dançando ora uma suave valsa ora um agitado tango. Nossos olhos estavam fechados e nossas mãos passeavam pelo corpo um do outro, conhecendo cada curva e saliencia, que lá havia.

"Vamos lá para fora" disse.

Decemos do carro, ele veio para o meu lado ( o oposto da estrada por onde vinhemos ).

"Você me chupou agora é minha vez de retrebuir".

Ele se ajoelhou, na minha frente. Abaixou meu calção e minha cueca. Meu pau pulou, quase acertando a cara dele.

"Muito bonito" Minha nossa! isso é coisa para se dizer em uma hora dessas! Soou como se fosse um avaliador de paus, ou coisa do tipo.

"Obrigado" foi o que consegui dizer, quase rindo.

Ele colocou o pau na boca, o calorzinho logo envolveu meu pau, como é bom ter uma boquinha quente e molhada envolvendo seu pau!

Ele chupava desajeitado, ele provavelmente nunca fez isso.

"Calma...ahhh, qu boca gostosa.... passe a língua ao redor da cabeça....ahhh assim....isso engole tudo... uhhhh.... as bolas" apoei um mão no carro e com a outra empurrava a cabeça dele. "Isso padreco, chupa! ahhh... engole tudo... ahhh como sua boca é gostosa, ahhh.... filho da puta gostoso, vai me fazer gozar!"

"Goza! Goza mesmo! ahhh... que pica gostosa, quero ela só pra mim" disse o padre enquanto me chupava e punhetava

"Pede para mim!"

"Me dá sua pica gostosa e grossa!"

"Chupa que ela já é tua" puxei a cabeça dele, que engoliu minha jeba toda.

Gozei. Gozei bastante, tanto que as pernas fraquejaram. Eu estava vermelho e suado, nada como realizar seu fetiche, para fazer você gozar descontroladamente. Meu pau ficou mole em dois segundos.

Depois de alguns minutos eu tava duro de novo.

"Quero seu cuzinho, dá ele pra mim, vai!" passei as mãos nas nádegas dele, sob a calça.

Tirei o short e joguei dentro do carro, fiquei só com a camisa e o tênis, sempre tive vontade de transar assim, então porque não matar dois coelhos com um único disparo. Peguei minha mochila e terei a camisinha, que sempre levo comigo.

"Tava planejando me comer?" ele ri.

"Sim, mas não hoje" ri de volta "carrego a camisinha para o caso de ocorrer alguma 'emergência', se é que me entende"

"Safado" ele tira toda sua roupa.

"Você muda muito, quando está transando" sorrio maliciosamente "Você...tá com a bata ai?"

"Sim" ele já tava apoiado no carro, quando eu perguntei.

"Coloca ela. Sempre imaginei que ia comer você enquanto você tava de bata"

Ele corre e pega a bata. Veste.

"Delicia, pronto para minha vara?"

"Vai logo"

Ele se apoia no carro de novo. Levanto a bata dele. Foi lindo ver aquele padre branquelo  todo cabeludo ofereçendo o rabo pra mim.

"Vou te arrombar!" me ajoelho e começo a fazer um cunete nele.

Enfio alguns dedos, naquele cuzinho virgem, que não parava de piscar. Enfio a língua.

"Ahhh...que língua gostosa.... não para...ahhhh....soca esse dedo em mim" Ele rebolava com meu dedo atolado no cu dele.

Dei umas dentadas e chupões naquela bunda branca e peluda. para deixar minha marca ali, meu território.

Fiquei esfrengando a rola na bunda dele, como se fosse uma espanhola nas nádegas.

Quando fiquei bem durão mesmo, vesti a camisinha.

"Pronto?" perguntei.

"Sim...ahhh.... mete logo, por favor"


Enfei a cabeça, senti que rasguei ele, só no comecinho. Aquela bunda branca engoliu meu pau, quase gozo de ver. Parei um pouco.

"Vai, continua!"

Penetrei mais, ele gemia baixinho. Eu entrava em um ritmo constante. Finalmente eu tava todo dentro do cuzinho dele, que massageava meu pau.

O padre tinha um cú delicioso, bem apertadinho.

Ele gemia baixo, nem comecei meu show ainda.

Comecei a bombar, devagar, mas sem perder o ritmo. Esfregando as mãos nas costas deles (adoro fazer isso, ficar passado a mão pelo corpo do meu passivinho, enquanto o como).

"Toma...ahh...Toma meu padrezinho" Meu pau entrava e saia daquela bunda branca, eu estava delirando, como a muito não acontece.

"Vai, João!" O padre estava tremendo " Como isso é bom!"

"Rebola! Rebola!...ahhhh....uhhhh.... que bunda gostosa....ahhhh... empina ela para mim!" o padre empina quando ouve minha ordem.

Continuei metendo nele, estava perdendo o controle, sentido que meu segundo gozo tava chegando.

"Que buda gostosa....ahhhh....ahhhh....ahhhh" estava quase gozando.

"Quero gozar na sua cara!" tirei o pau da bunda dele com tudo, o som foi tipo 'ploc'

" Vem! goza em mim!" o padre se ajoelha na minha frente.

Tirei a camisinha e comecei a bater na frente dele.

"Estou qua...ahhh....ahhhh" gozei na cara dele. Deixando-o totalmente melado.

"Porra! melou minha bata!" o padre diz depois que se levanta.

O beijo, só para fechar com chave de ouro.

"Foi maravilhoso!" eu digo.

Acho que ele sentiu vergonha, quando pensou bem no que aconteceu.

"Samuel!" chamo. Ele olha para mim, vejo seus olhos marejados. "Não fique com vergonha, não se sinta mal, o que fizemos é natural, faz parte da especie humana, o sexo é uma prova de amor! Deus é amor! Eu não me sinto culpado, porque o que fiz foi te amar" papinho sentimental! senti que tava pegando uma mulher casada!

"Obrigado" ele fala com a voz tremida "Eu também gostei muito disso, te amar"

Continua....