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domingo, 20 de março de 2011

Eu e o afilhado do meu pai

Me chamo João tenho 15 anos. Moro em Palmeira dos Índios, não pense que aqui só existem índios, no interior de Alagoas.
Sou moreno claro, daqueles que não podem ver sol que logo ficam pretos, tenho olhos e cabelos castanhos, só que os olhos são castanhos escuros, tão escuros que muitos pensam que são negros. E o cabelo é castanho claro, tão claro que parece loiro. Sou alto, tenho 1,89cm. E peso 100kg, mas nem parece porque só tenho uma barriguinha de nada.
Bem esse conto é real e aconteceu quando eu tinha 12 anos, ou seja, 3 anos atrás.
Eu desde pequeno, fui uma pessoa muito caseira. Nem para a casa da minha família eu queria ir, só a minha casa era importante para mim. Quando eu e meu irmão, Adriano, ficávamos de férias, eu ficava em casa e ele saia e ia ao clube com os amigos, quase todo dia. Durante as férias era muito difícil algum amigo meu me ver, porque eu só ficava em casa. Mas eu chamava meus amigos para a minha casa, e aqui nos brincávamos, jogávamos vídeo game, jogos de tabuleiro e todas as outras coisas que qualquer criança de 12 anos faz.
Eu uma vez pedi a minha mãe para deixar um amigo meu, que era afilhado dela e de meu pai, dormir lá. Ela deixou e eu o convidei.
Seu nome é Pedro. E ele é bem bonitinho, era o mesmo estilo meu, só que menor e sem barriguinha é todo sequinho.
A gente brincava com meu irmão de tudo, esconde-esconde, pega-pega, pão duro, e outros brincadeiras (normais).
Até que teve uma vez que meu irmão teve de contar e eu e Pedro tivemos que nos esconder. Na nossa brincadeira era proibido se esconder dentro da casa, mas eu sabia que se eu fosse pela casa, meu irmão nunca acharia e nunca descobriria que eu me escondi lá.
Mas Pedro me seguiu e entro em casa junto comigo. |(Naquela hora minha mãe tinha saído para ir fazer a feira do mês e só estava a empregada)|
Eu corri para me esconder no banheiro e Pedro veio também.
Dentro do banheiro Pedro tentou ficar o mais quieto possível e eu na hora comecei a perceber o quanto ele era lindo. Até que eu disse:
“Pedro tu é muito bonito, como vc faz para ficar bonito?”
“Eu num faço nada, to normal”
Com 12 anos eu já sabia que eu gostava de homens, mas nunca tinha sentido tesão em alguém da minha idade, só caras mais velhos. E eu admito, que com segundas intenções perguntei:
“Pedro vc já brincou de troca troca”
“Não o que é?”
“É uma brincadeira só de meninos e só podem brincar dois meninos e esses dois meninos não podem contar para ninguém o que fizeram” Eu aprendi assim, mas hoje sei que posso brincar com mais de 2 meninos kkk.
“Deve ser legal vamos brincar, o que a gente tem que fazer?” disse ele
“Primeiro a gente tem que tirar o short”
“Oxe pra que?”
“Para brincar né idiota” disse eu tirando meu short e deixando meu bilausinho à mostra.
Pedro ficou olhando sem saber o que dizer ou fazer até que eu disse:
“Tira o short para a gente brincar”
Ele tirou o short e perguntou: “E agr?”
Então eu perguntei:
“Pedro vc já bateu punheta?”
Aprendi esse linguajar naquela idade, porque tinha sido estrupado por meus primos.
“Não, o que é punheta?”
“ È quando vc pega no pênis e mexe a pelisinha para cima e para baixo, bem rápido. E na brincadeira do troca troca eu tenho que bater punheta em vc e vc em mim, entendeu?”
Eu estava pervertido naquela idade
“Não entendi”
“Dexa eu te mostrar” disse eu pegando no pinto dele.
Comecei a fazer os movimentos com a mão para cima e para baixo, as vezes devagarinho, as vezes rápido.
E oquando eu olhei para ele, vi que ele estava ofegante e de olhos bem abertos olhando para minha mão em seu pinto
“Tá gostoso?” perguntei
Ele só fez entre um gemido e outro dizer “an-han”
Então eu coloquei na boca, mas como é ruim, tirei logo, mas ele gostou, mas eu num fiz mais.
Parei e disse que era a vez dele. Ele começou a bater punheta com meu pau, ele batia bem rápido, mas ele não colocou meu pau na boca, só bateu e ele estava batendo bem, tanto que eu comecei a sentir umas cócegas estranhas, da base do meu pintinho até a cabeça e de repente, ploft, gozo acertando bem na cara dele, mas foi um gozo bem ralinho parecia mais água, mas foi muito bom e eu logo fiquei de pernas bambas.
Então eu para agradecer pela gozada voltei a bater para ele até ele gozar, uma gala ralinha também, mas que não acertou meu rosto porque eu já estava pensando que isso podia acontecer.
Saímos do banheiro e meu irmão estava olhando para as árvores pensando que a gente tinha subido em uma, eu e Pedro tocamos a mancha e ele teve de contar de novo, adivinha o que aconteceu enquanto ele nos procurava pela segunda vez...

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